Da Redação – 16.10.2017 –
Tecnologia e novos projetos marcam a área de infraestrutura no Brasil e em outros locais. Acompanhe.
SP prepara Novo Ceasa – a modelagem econômica da licitação para a implantação, operação e manutenção do Novo Centro de Abastecimento Alimentar em São Paulo já começou na semana passada. A iniciativa privada entra na nova proposição, que tem a missão de eliminar os gargalos logísticos na região da Lapa, na capital paulista. A nova localização deve ter conexão com o Rodoanel. Os resultados devem ser conhecidos em 2018. Atualmente, passam pelo local pelo menos 7 milhões de toneladas de alimentos por ano.
Usina cearense completa 35 anos – a planta de Maracanaú, da Gerdau, já superou três décadas e meia. O foco da produção envolve aços longos e perfis industriais para os mercados de construção civil, indústria, energia eólica e para exportação. A unidade foi a primeira usina produtora de aço do Ceará e é a maior recicladora de sucata ferrosa do estado, sua principal matéria-prima.
CGI ganha contrato no Canadá – a Alectra Utilities, segunda maior empresa de eletricidade da América do Norte, fechou um projeto com a CGI que vai criar um sistema digital e unificado de informações de clientes. A utility canadense atende a quase um milhão de clientes em Ontário. No Brasil, a novidade da CGI é a plataforma de gestão de ativos para manutenção, que terá seu primeiro contrato oficializado em breve.
Freio inovador chega a Ford F-150 – criado pela ZF para veículos de carga leve em 2001, o Freio de Estacionamento Elétrico (EPB) chega à picape Ford F-150. O dispositivo pode reduzir o peso de vans, caminhões e SUV em 9 kg ou mais quando comparado aos tradicionais freios de estacionamento do tipo ‘Drum-In-Hat’. O EPB também libera mais espaço na cabine (é ativado por um botão) e contribui com funções automatizadas que auxiliam os motoristas.
Maior planta de energia solar na Austrália – a italiana Enel – que tem empreendimentos no Brasil – iniciou um a construção Projeto Solar Fotovoltaico Bungala, no país da Oceania, que terá capacidade instalada inicial de 137,7 MW (previsão final é superior a 275 MW). O investimento chega a US$ 315 milhões e a empresa europeia entra com US$ 157 milhões, uma vez que o empreendimento é uma joint-venture com o Dutch Infrastructure Fund (DIF). Lembrando: a Austrália tem 18 GW de capacidade renovável instalada e produz cerca de 17.500 GWh, o equivalente a 17,3% da produção elétrica do país.
Rasgos em correias transportadoras – o problema não é comum, mas deve ser devidamente controlado e a alemã Schmersal desenvolveu a solução: o detector TRC 461. O dispositivo é indicado para sistemas de transporte em ambientes industriais pesados, com alta concentração de poeira, umidade, altas temperaturas, em regime de trabalho contínuo. O equipamento mostra possíveis rompimentos, falhas ou problemas na emenda da carreia. Foco? Indústrias de mineração, siderurgia, portos, alimentícia, movimentação de grãos, naval e sucroalcooleira.