Provedores regionais continuam importantes na banda larga fixa

Redação – 08.08.2019 – Juntos, eles foram responsáveis por 26% dos acessos até junho desse ano A banda larga fixa no Brasil chegou a 31,7 milhões de domicílios em junho passado segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Nos últimos doze meses (junho a junho) houve um aumento de 4,2% na base. Os provedores regionais, […]

Por Redação

em 8 de Agosto de 2019

Redação – 08.08.2019 –

Juntos, eles foram responsáveis por 26% dos acessos até junho desse ano

A banda larga fixa no Brasil chegou a 31,7 milhões de domicílios em junho passado segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Nos últimos doze meses (junho a junho) houve um aumento de 4,2% na base. Os provedores regionais, chamados de Prestadoras de Pequeno Porte (PPPs) pela Agência, respondem por 26% do volume de residências com banda larga fixa no país. Detalhe: as PPPs geralmente detêm menos de 5% do mercado de telecomunicações onde atuam.

De acordo com a Anatel, a Claro é a operadora com maior participação na oferta de banda larga com 30% do mercado ou pouco mais de 9,5 milhões de domicílios. A Vivo tem 23,3%, seguida da Oi, com 18%. Os já citados provedores regionais ou PPPs chegam a 8,2 milhões de domicílios. Mais do que isso, eles tiveram o maior crescimento em ativação de banda larga dos últimos dozes meses.

Em junho de 2019, quase um terço das conexões à internet no Brasil estavam acima dos 34 Megabits por Segundo (Mbps), 10,53 milhões de domicílios (33,23% do total), seguida das de 2 a 12 Mbps em 8,85 milhões de estabelecimentos (27,92%), das de 12 a 34 Mbps em 7,80 milhões (24,62%), das de 0,51 a 2 Mbps em 4,11 milhões (12,98%) e das de até 0,51 Mbps em 395,02 mil (1,25%).

Em 12 meses, as conexões acima de 34 Mbps foram as únicas a apresentar crescimento, mais 4,52 milhões de domicílios (+75,28%).