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Falta de saneamento básico prejudica uso das águas subterrâneas no país

Agência CBIC – 18.02.2019 – 

No Brasil ainda há cerca de 35 milhões de brasileiros sem acesso à água tratada, mais de 100 milhões sem coleta de esgoto e apenas 44,9% dos esgotos são tratados. Além disso, 38% da água potável é perdida nos sistemas de distribuição, segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS). Somado a esses dados, ainda há a questão da falta de segurança hídrica nos aquíferos, onde está cerca de 97% da água potável do planeta.

O estudo “A Revolução das águas subterrâneas no Brasil: Importância do recurso e os riscos pela falta de saneamento básico”, divulgado pelo Instituto Trata Brasil, em parceria com o Centro de Pesquisa de Águas Subterrâneas da Universidade de São Paulo (CEPAS|USP), além de mostrar o grande potencial dessas águas, destaca os riscos ao recurso hídrico pelo déficit sanitário ainda preocupante em razão das sucessivas crises hídricas ocorridas no País.

“O potencial de uso dessas águas é muito grande, mas antes de perfurar um poço deve-se verificar as obrigações legais com o órgão responsável no Estado. É importante contratar estudo técnico para avaliar o custo, a viabilidade do poço, a qualidade da água, as questões geológicas e jurídicas”, destaca o professor doutor Ricardo Hirata, um dos autores do estudo. Segundo ele, o desrespeito às exigências legais pode gerar a responsabilidade do usuário, implicando em multas ou até no fechamento do poço.

Posted in Saneamento BásicoTagged A Revolução das águas subterrâneas no Brasil: Importância do recurso e os riscos pela falta de saneamento básico, água subterranea, aquíferos, cbic, Instituto Trata Brasil, saneamento básico

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