FIT Concreto garante aplicação de 100 m³ para a USP Pirassununga

Da Canaris Informação Qualificada – 10.02.2017 –

Concreto fornecido no prazo e com as especificações corretas é o que toda concreteira deveria fazer. Mas a FIT está mostrando à USP que é possível fazer mais, tendo velocidade para readequar projetos e, principalmente, realizando bom atendimento do começo ao fim do processo

A implantação de três novos reservatórios no Campus da USP Pirassununga deve melhorar a capacidade de armazenamento e distribuição de água potável neste campus universitário. Isso, claro, se eles tiverem bases seguras de concreto, como preveem os engenheiros envolvidos. E para isso foram contratados, por licitação, 100 m³ de concreto da FIT Concreto.

“Serão três reservatórios, sendo dois elevados para água potável e um do tipo australiano, que armazenará água bruta”, diz Wellington Kanno, engenheiro da USP. “O do tipo australiano, terá capacidade para armazenar 500 m³, enquanto os outros dois – dos tipos tubular e taça – armazenarão 127 m³ e 100 m³, respectivamente”, salienta ele.

Todos os reservatórios serão metálicos, mas necessitam de fundação e base em concreto armado para suportá-los adequadamente, o que motivou a concretagem em dois níveis de obras, sendo o primeiro para a produção das estacas, corriqueiro nas concretagens.

Segundo Kanno, parte desse processo já ocorreu e consumiu 33 m³ de concreto, formatando as estacas de fundação dos dois reservatórios elevados. “Ainda faltam as estacas do reservatório australiano e a concretagem das bases das três estruturas, o que nos leva a crer que, talvez, precisemos contratar mais concreto além dos 100 m³ que a FIT está fornecendo”, adianta o especialista, que frisa o fato da FIT Concreto ter vencido a licitação para o fornecimento desse primeiro lote de material.

As concretagens já realizadas, afirma o especialista, ocorreram de forma tranquila e atendendo a todos os preceitos do projeto. “Inclusive, quando precisamos modificar o slump para termos a entrega de um concreto menos plástico, fomos atendidos prontamente pela equipe da FIT”, diz. Essa mudança foi necessária após Kanno e sua equipe detectarem presença de água nos furos das estacas, algo que prejudicaria a resistência do concreto por elevar o fator água-cimento.

“Como havíamos especificado o concreto no padrão de bombeamento (abatimento de 10 +/- 2 cm) para atender às necessidades do conjunto de obras, solicitamos à FIT reduzir a quantidade de água para diminuir o fator água-cimento, consequentemente, o abatimento reduziria para 8 +/- 2 cm para estas fundações, e assim recebermos um material com menor fator água-cimento. Fomos atendidos plenamente pela equipe da FIT nessa demanda emergencial”, lembra.

Outra mudança de rota que recebeu total atendimento da FIT Concreto foi o volume de material requerido para cada concretagem. Kanno conta que as fundações do primeiro reservatório receberam material de três autobetoneiras: duas de 8 m³ e uma de 5 m³. “Mas primeiro recebemos as duas autobetoneiras de maior volume, que aplicou todo o material, para só depois solicitarmos a terceira, já sabendo a quantidade correta que precisaríamos”, diz. “Essa maleabilidade permitiu que evitássemos desperdício e pudéssemos continuar designando o volume contratado corretamente para as próximas demandas”, completa.

Kanno explica que as concretagens de fundação, como as que vem realizando para suportar os reservatórios de água, não se configuram necessariamente algo complexo. “As concretagens aparentes exigem maior cuidado, geralmente”, diz ele. No entanto, pela experiência dos processos realizados, ele enaltece a qualidade do atendimento da FIT Concreto.

Quando finalizados, os três novos reservatórios funcionarão de modo distinto, sendo que o australiano – destinado ao armazenamento de água bruta – está ao lado de uma central de tratamento de água e a abastecerá. Essa água seguirá então para outro reservatório, a 4 km de distância e que já existe no Campus. Os outros dois reservatórios em construção, os elevados, tratarão de levar, e com pressão, água para toda uma região do Campus da USP Pirassununga.

Para Rudah Celestino, consultor técnico Comercial da FIT Concreto, o fornecimento à USP de Pirassununga é um bom exemplo de trabalho em conjunto. “Juntamente com o engenheiro responsável pela obra, nós analisamos qual seria o melhor slump e quantidade de material”, explica. “Estamos sempre muito preocupados com o andamento das obras dos clientes, então o trabalho conjunto nos ajuda a realizar uma concretagem de qualidade e dentro dos prazos estabelecidos”, finaliza.