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Infraestrutura de telecom é coringa para novos serviços de OTT

Da redação – 10.02.2016 – 

Pesquisa mostra que banda larga insuficiente tem sido uma barreira na oferta de conteúdo via internet, o chamado over the top (OTT) content.

A tendência veio para ficar: ninguém quer mais depender de um horário ou local fixos para assistir seus programas favoritos. Uma longa viagem de ônibus, por exemplo, pode ser menos torturante se o passageiro acompanhar as séries da Netflix pelo smartphone. Correto? Em termos. Para assisti-las, ele também precisa ter um acesso de internet decente, seja fixa ou móvel. E aí reside o problema de quem tem dinheiro e está disposto a pagar mais por serviços de conteúdo via internet, ou seja, o assinante de OTT Premium.

A informação é da consultoria inglesa MTM, que acaba de lançar a pesquisa Previsões para OTT Premium na América Latina, patrocinada por duas empresas com interesses no setor, a Vindicia (especializada em pagamento de conteúdo) e a Ooyala (focada no fornecimento de vídeo e tecnologia de publicidade). De acordo com o levantamento, publicado no começo do mês, além de menor densidade, a banda larga entre os latino-americanos ainda é lenta.

A média da região é de 10-15 assinaturas por 100 habitantes, contra a média de 30-35 presente no Canadá e Estados Unidos. Além da penetração, a velocidade é baixa: menos de 30% dos assinantes de banda larga fixa (via cabos, seja de cobre, fibra óptica ou misto de fibra óptica e cabo coaxial) roda a mais do que 4 Mbps, o que seria considerado o mínimo para um serviço de streaming de conteúdo OTT Premium.

A pouca produção de programação local é outro entrave para esse mercado, que deve dobrar de tamanho entre 2015 e 2018, na avaliação da MTM. Somente no Brasil, ele pula de US$ 180 milhões para US$ 460 milhões no período. No México, o salto é de US$ 240 milhões para US$ 450 milhões e os argentinos pulam de US$ 45 milhões para US$ 115 milhões, para ficarmos nos três principais. “O mercado de OTT premium na América Latina se desenvolveu de forma relativamente lenta, apesar da forte presença da Netflix na região, porém importantes players locais estão agora se preparando para crescer”, explica Jon Watts, sócio-diretor da MTM.

De acordo com o especialista, enquanto a Netflix e outros concorrentes internacionais “terão de preencher a lacuna de conteúdo local, todos deverão enfrentar os desafios de infraestrutura de banda larga frágeis, estimular o conhecimento e a mudança de comportamento do consumidor, além de métodos de processamento de pagamento”.

A MTM ouviu 60 executivos de alto nível que atuam em tecnologia, mídia e indústrias de entretenimento, incluindo estúdios e emissoras, detentores de direitos, distribuidores de programação de vídeo multicanal (MVPDs), fornecedores dos mercados de massa e de nicho de OTT, empresas de vídeo online, produtores e investidores.

Em tempo: no caso da infraestrutura física, os ofertantes de OTT não participam da construção da rede – um encargo das tradicionais empresas de telecomunicações ou TV por assinatura. Esse é um dos imbróglios que não sai da pauta de discussão atual e que a pesquisa da MTM considera de leve em termos de regulamentação.

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