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Internet das Coisas mobiliza operadoras tradicionais e alternativas

Nelson Valêncio – 03.04.2019 –

Diversidade de redes e infraestrutura nacional refletem demanda crescente por IoT

As operadoras de telecomunicações definitivamente assumiram o mercado de Internet das Coisas (IoT) como um segmento específico. É o que se verificou ontem no painel sobre a infraestrutura nacional de IoT apresentado no Fórum de Operadoras Alternativas, evento realizado em São Paulo. O painel reuniu desde peso pesados como a Embratel até as empresas de nicho como a Vecto Mobile, que já nasceu como uma operadora de especializada em IoT. O que difere as companhias é o tipo de rede, mas parece ser consensual que a diversidade é a palavra-chave, ou seja, existe infraestrutura para todos os tipos de negócios.

No caso da American Tower, com seus 19 mil sites no Brasil e com a rede de 17 mil km de fibra óptica (que vieram com a aquisição da Cemig Telecom), a empresa percebeu que poderia estabelecer uma estratégia para IoT com redes diferenciadas como já acontece com outras operadoras no mundo, incluindo a British Telecom (BT). A escolha foi pela tecnologia LoRaWAN, cujo padrão é aberto e a com frequência não-licenciada. “Vimos uma oportunidade de nos perguntamos por que não digitalizar a nossa rede?, explicou Daniel Laper, head de IoT/LoRa da operadora.

A companhia aproveitou a infraestrutura que já detém – o Brasil é a segunda operação mais estruturada do mundo dentro da corporação – e passou a cobrir 35% do PIB brasileiro em outubro de 2018, índice que deve chegar a 50% nesse ano, cobrindo rodovias. Para a companhia, a rede não é suficiente, o que significa que é necessário criar um ecossistema, inclusive educacional, caso do laboratório que coordena para atrair e compartilhar soluções com parceiros.

Embratel remodela sua infraestrutura para ativar novas tecnologias de IoT

A WND Brasil também aposta no modelo de compartilhamento e possui cerca de 50 parceiros estratégicos, o que levou ao desenvolvimento de cerca de 30 ofertas comerciais que vão desde sistemas de controle de estacionamento ao monitoramento pluviométrico para cidades e para agronegócios. Eduardo Iha, diretor de Negócios da operadora, lembrou que a infraestrutura da companhia é global, o que permite um roaming facilitado.  No Brasil, ele avalia que a WND tenha uma cobertura de 70% das cidades com mais de 200 mil habitantes. O executivo aposta no quarteto cobertura, tecnologia correta, ecossistema e viabilidade do negócio como segredo de sucesso de projetos em IoT.

A Embratel, por sua vez, aposta na reestruturação física de sua infraestrutura, o que teria liberado espaço para uma rede própria de IoT baseada em duas tecnologias NB-IoT e CAT-M.Raquel Aguiar, coordenadora de IoT da empresa, lembra que Internet das Coisas é uma unidades específica na operadora, inclusive com centro de gerenciamento próprio. Ela destacou que a companhia está realizando paulatinamente a migração de suas redes de segunda geração (2G), para as novas tecnologias. Lembrando: muitos serviços de IoT atuais oferecidos por ela e por outras operadoras estão ancorados na rede 2G, portanto a migração é uma etapa crítica.

Gerson Rolim, CIO da Vecto Mobile, explicou o porquê. “Ainda temos muitos empreendedores usando as maquininhas de crédito e débito com a rede 2G”, lembrou. Para ele, não existe uma sinalização clara das grandes operadoras a respeito, o que pode ser preocupante. Como operadora especializada em IoT, a Vecto ainda não tem três anos e utiliza a rede de várias outras operadoras grandes. Multioperadora, ela funciona como um hub para usuários de IoT e aposta em redes híbridas na última milha, justamente porque as aplicações vão também diferentes. “Muitos clientes estão pensando mais no pacote no final do mês no que na capacidade de transmissão de dados”, exemplifica.

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