Máfia que roubava a Petrobras tinha refinaria clandestina em SP – InfraRoi
  • O InfraRoi
  • Categorias
    • 100 Open Startups
    • Agricultura
    • Artigos
    • Capital humano
    • cidades inteligentes
    • compliance
    • Concessões
    • Concreto do Futuro
    • Construção
    • Destaques
    • Digitalização
    • Energia
    • Equipamentos
    • Financiamento
    • Fórum Concretagem Produtiva
    • gestão pública
    • Giro de Obras
    • Iluminação pública
    • InfraDigital
    • Infraestrutura social
    • Infraestrutura urbana
    • Inovação
    • Internacional
    • Internet das Coisas
    • ISP Report
    • Johnson Controls
    • Manutenção
    • Mineração
    • Mobilidade urbana
    • Óleo e Gás
    • Pandemia
    • payback
    • Podcast
    • Porto
    • Provedores regionas
    • Regulação
    • Saneamento Básico
    • Sem categoria
    • serviços
    • Telecom
    • Transportes e logística
    • Vídeos InfraRoi
  • Publicidade
  • Contato
Últimas Noticias
Komatsu terá distribuição em Pouso Alegre (MG) Como as empresas podem se manter inclusivas no meio digital Abrint identifica novos municípios com backhaul de fibra para o 5G em SP BNDES libera R$ 3,9 bilhões para Porto do Açu Cemig supera R$ 170 milhões em investimentos de manutenção preventiva Forteks vai construir novo terminal de passageiros no aeroporto de Sobral Exclusivo: Smart Grid pode ser porta de entrada para ciberataques Frota de despoluição do Rio Pinheiros será totalmente monitorada F5 compra empresa e amplia oferta de Edge por 440 milhões de dólares Solução da Angola Cables cobra por demanda de tráfego IP

Máfia que roubava a Petrobras tinha refinaria clandestina em SP

Da Redação – 21.03.2017 –

Petrobras não conseguia identificar locais exatos das perfurações ilegais, uma vez que seu sistema de controle só percebe a variação de pressão nos dutos num raio de até 5 km

A Polícia Civil e Ministério Público do Rio de Janeiro desmontaram a operação que vinha desviando petróleo cru, gasolina, diesel, etanol e nafta da rede da Petrobras desde 2014. O esquema de roubo de combustíveis não tinha nada de amador, segundo a reportagem online, publicada na versão brasileira do jornal espanhol do El País de ontem. Com a desarticulação da máfia que operava na Baixada Fluminense, o nonsense para quem estava de fora do esquema foi equacionado: a quadrilha possuía uma refinaria em São Paulo, obviamente clandestina. Isso explica como processar o petróleo cru – 90% do volume surrupiado – nos últimos três anos.

A máfia era liderada pelo ex-vereador Denílson Silva Pessanha, conhecido com o nome sugestivo de Maninho do Posto e causou prejuízos de R$ 33,4 milhões somente em 2016, quando desviou 14 milhões de litros de combustíveis. Geograficamente as ações foram concentradas na Baixada em função da presença de boa parte dos 6 mil km de dutos da companhia.

De acordo com o El País, o “esquema era sofisticado e poderia contar com ajuda de funcionários ou ex-funcionários da Petrobras, capazes de identificar não só os lugares onde os dutos passam como também de perfurar e instalar uma bica evitando vazamentos”. A presença de especialistas explicaria ainda a não ocorrência de vazamentos de óleo cru ou até gás, segundo a reportagem.

Os procedimentos envolviam ainda a locação de terrenos por onde correm os dutos, sendo que a “retirada” ocorria à noite, com a presença dos caminhões tanque da corporação ilegal. No caso de combustíveis já refinados – gasolina ou nafta – a distribuição era feita diretamente aos postos que faziam parte do esquema. A investigação identificou até mesmo o preço praticado pela quadrilha: o petróleo cru era vendido por um real e seus derivados pelo dobro.

Posted in Energia, Infraestrutura urbana

Navegação de Post

O que deve mudar em aeroportos após concessão
Metrô de SP adota trens e sistema de sinalização novos

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Assine nossa newsletter

© 2019 InfraRoi | Todos os direitos reservados | desenvolvido por Criaturo