Os perigos de se apaixonar pelas tecnologias de energia – InfraRoi
  • O InfraRoi
  • Categorias
    • 100 Open Startups
    • Agricultura
    • Artigos
    • Capital humano
    • cidades inteligentes
    • compliance
    • Concessões
    • Concreto do Futuro
    • Construção
    • Destaques
    • Digitalização
    • Energia
    • Equipamentos
    • Financiamento
    • Fórum Concretagem Produtiva
    • gestão pública
    • Giro de Obras
    • Iluminação pública
    • InfraDigital
    • Infraestrutura social
    • Infraestrutura urbana
    • Inovação
    • Internacional
    • Internet das Coisas
    • ISP Report
    • Johnson Controls
    • Manutenção
    • Mineração
    • Mobilidade urbana
    • Óleo e Gás
    • Pandemia
    • payback
    • Podcast
    • Porto
    • Provedores regionas
    • Regulação
    • Saneamento Básico
    • Sem categoria
    • serviços
    • Telecom
    • Transportes e logística
    • Vídeos InfraRoi
  • Publicidade
  • Contato
Últimas Noticias
Transformação digital: como o setor de Agrobusiness está se preparando para o futuro? Uso do BIM impactará mais as empresas que atuam em todas as etapas de projeto Empresa de construção investe em energia alternativa e frota elétrica Chinesa lidera corrida de 5G segundo consultoria Descarte irregular de plástico complica infraestrutura de água e esgoto no Brasil Entidades de telecom manifestam preocupação com ação sobre direito de passagem no STF A Era do 5G: o que voce precisa saber Braskem fecha acordo com Casa dos Ventos para construção de parque eólico SP tem a primeira rede de telecom com 800G Provedor regional baiano instala 113 km de rede em 2020

Os perigos de se apaixonar pelas tecnologias de energia

Da Redação – 04.08.2017 –

Especialista americano mostra as armadilhas de se fixar numa só solução e lembra que não existe “bala de prata” no setor

Hal Harvey, fundador e CEO da Energy Innovation, um instituto dedicado a avaliar políticas de energia e meio-ambiente, é preciso em sua avalição: o amor é cego e o amor por uma tecnologia de energia é igualmente cego. Ponto. E isso independe de estarmos falando de fontes renováveis ou fósseis. Para ele, as tecnologias devem ser julgadas com base em sua capacidade de colocar a economia de cada país em um estágio seguro, limpo e exequível financeiramente.

Um exemplo é o estado norte-americano do Wyoming, que responde por 42% da produção de carvão mineral dos Estados Unidos. É de lá a iniciativa do bilionário conservador Philip Anschutz, aliado do partido Republicano, de construir o maior parque de geração eólica do país. O projeto venderia energia para a Califórnia, transportando-a por meio de uma linha de transmissão e geraria cerca de US$ 8 bilhões em novos investimentos. Parte dos postos de trabalho poderá substituir, inclusive, empregos perdidos no setor de mineração. Mas…

O preconceito contra a geração eólica pode afetar o processo, segundo Harvey. O legislativo estadual propôs uma taxação adicional para a energia renovável, que saltaria de US$ 1 por megawatt hora para US$ 5. Lembrando que nenhum outro estado cobra tributação sobre a geração eólica. Aparentemente tanto o dono do projeto – como o governador – entenderam que a geração de empregos é mais importante e a taxação não deve ser modificada.

Outro exemplo de mudança ocorre no modelo das concessionárias de energia elétrica. Muitos estados estão estruturando formas de compensá-las pelos serviços que elas prestam e não somente pelos elétrons que elas produzem ou pelas usinas que elas constroem. O modelo levaria em conta uma regulação baseada em desempenho, com métricas de eficiência energética, entre outros pontos, além de melhorias na rede e tempo de resposta às demandas. Em resumo: cada tecnologia tem prós e contras que devem ser analisadas com menos paixão.

Posted in Energia

Navegação de Post

Modelo chileno e japonês de saneamento pode ser saída para Brasil
Rede sem fio chega ao Ártico canadense

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Assine nossa newsletter

© 2019 InfraRoi | Todos os direitos reservados | desenvolvido por Criaturo