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IoT é mercado promissor para os negócios da Amdocs

Por Rodrigo Conceição Santos – 19.10.2018 –

Chegada do 5G e avanço da virtualização devem popularizar a internet das coisas, ampliando as possibilidades de negócios para as operadoras de telecomunicações e outros agentes industriais que são clientes dos sistemas de garantia de receita e monetização.

O desafio da internet das cosias se confirmar como modelo de negócio sustentável pode ter encontrado o respaldo necessário no 5G e na virtualização. É o que projeta Renato Osato, vice-presidente da Amdocs para América Latina e Caribe. Ele explica que a quinta geração da telefonia móvel promete a oferta de um canal de comunicação de alta velocidade, baixa latência e grande largura de banda, formando, portanto, um tripé para massificar os serviços baseados em IoT.

Isso demonstra que a Amdocs vislumbra na IoT um mercado potencial para o crescimento de suas aplicações de garantia de receita e monetização. Essa tendência, aliás, também foi percebida pelo site de notícias norte-americano RCR Wireless News, conforme notícia deste link publicada em julho deste ano.

“Em aplicações de alta complexidade – como as intervenções médicas à distância – a latência é um problema crítico que as redes 5G podem resolver”, diz. Já nas aplicações de realidade virtual, geralmente não tão críticas, mas com alta demanda de dados, a velocidade na comunicação e a largura de banda permitem o processamento imediato de informações, facilitando as tomadas de decisão. Exemplo?: os market places.

Sim, quanto mais rápida for a oferta de determinado produto ou serviço, maior a chance do navegante comprar. Óbvio que a máxima vale para as ofertas coerentes às buscas feitas pelos consumidores.

Renato Osato (foto do Linkedin pessoal)

A velocidade de transmissão de dados via uma rede com maior qualidade de serviço (QOS) seria também uma virada de chave para as aplicações de internet das coisas, à medida que estimula aplicações baseadas em sensores. Exemplo prático pode ser a minimização dos proprietários. What? Vamos explicar.

Em mercados como o de equipamentos pesados, caminhões e máquinas industriais, é comum cada fabricante usar um tipo de protocolo (geralmente Controller Aera Network – CAN) para interconectar as máquinas de sua marca com as centrais de controle. Isso dificulta a unificação de informações, pois os fabricantes não costumam liberar acesso a todos os dados dos equipamentos, por considerar que alguns deles são estratégicos. Portanto, quando a indústria tem máquinas de marcas diferentes, fica bastante difícil gerar relatórios equânimes e processá-los de forma efetiva.

Se a visão de Osato estiver correta, boa parte desses problemas podem ser eliminados conforme os desenvolvedores de menor porte passem a criar soluções customizadas de IoT para as máquinas e seus componentes. Desse modo, se o fabricante da máquina não disponibilizar informações de sensores, outros agentes podem simplesmente implantar os seus sensores e coletar as informações necessárias. “Ou seja, o 5G deve popularizar a IoT”, diz Osato.

Segundo ele, orquestrar redes como essas, de múltiplos agentes (multilayer), e ajudar as empresas – que geralmente são clientes das redes das operadoras de telecom a monetizar soluções, são missões da Amdocs.

Ele cita como exemplo as concessionárias de energia elétrica (pausa para ler matéria sobre esta implantação de rede LTE que a Elektro acabou de anunciar). O executivo explica que as soluções de garantia de receita da Amdocs podem ajudar na obtenção de feedbacks em tempo real, permitindo mapear perfil de consumo, entre outras atividades. “Imagine se entendermos que uma casa geradora de energia solar tem excedente fora do horário de pico e o seu vizinho tem consumo alto nesse período. É possível que a concessionária compre do gerador e entregue ao vizinho em poucos metros”, diz.

Posted in Digitalização, Internet das Coisas, Telecom

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