Provedores regionais batem a casa dos 6 mil – InfraRoi
  • O InfraRoi
  • Categorias
    • 100 Open Startups
    • Agricultura
    • Artigos
    • Capital humano
    • cidades inteligentes
    • compliance
    • Concessões
    • Concreto do Futuro
    • Construção
    • Destaques
    • Digitalização
    • Energia
    • Equipamentos
    • Financiamento
    • Fórum Concretagem Produtiva
    • gestão pública
    • Giro de Obras
    • Iluminação pública
    • InfraDigital
    • Infraestrutura social
    • Infraestrutura urbana
    • Inovação
    • Internacional
    • Internet das Coisas
    • ISP Report
    • Johnson Controls
    • Manutenção
    • Mineração
    • Mobilidade urbana
    • Óleo e Gás
    • Pandemia
    • payback
    • Podcast
    • Porto
    • Provedores regionas
    • Regulação
    • Saneamento Básico
    • Sem categoria
    • serviços
    • Telecom
    • Transportes e logística
    • Vídeos InfraRoi
  • Publicidade
  • Contato
Últimas Noticias
Petrobras é a segunda maior do mundo em operações no oceano Mercado imobiliário cresceu 4,5% em SP Aditivos são aliados de produtividade e meio ambiente na construção civil Retrofit: como aumentar a produtividade de instalações industriais a um baixo custo A importância do projeto de rede óptica FTTh Provedores regionais ampliam representatividade em conselho consultivo da Anatel Startup de recarga de bateria avança em São Paulo Energia solar deve gerar 5,4 mil novas empresas em 2021 Quase metades das redes LTE oferecem voz na América Latina Em casa, na rua ou no escritório: o Trabalho Híbrido é a nova realidade corporativa

Provedores regionais batem a casa dos 6 mil

Da Redação – 09.06.2017 –

Avaliação é de Erich Rodrigues, presidente da Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint). Na semana passada, a entidade realizou seu mais importante evento, reunindo em São Paulo o ecossistema do setor. Na ocasião, o Infraroi conversou com o executivo. De acordo com ele, das mais de 6 mil licenças junto à Anatel, cerca de 3,1 mil empresas estão ativas. Desse universo, a Abrint reúne mais de 1 mil provedores regionais. Além do crescimento em número, o segmento imprime uma pegada importante no avanço da banda larga fixa no país. Acompanhe a entrevista. aa9626cfb8a7398a443aa36f26284e61

Infraroi – Qual o tamanho atual do mercado de provedores regionais?

Erich Rodrigues (ER): Temos vários ângulos para essa informação. O primeiro é o número de empresas com licença na Anatel, que chega a 6 mil. No último relatório da agência havia cerca de 3,1 mil fornecendo informações consideradas ativas: existe a obrigação da Anatel para que elas forneçam mensalmente dados específicos, incluindo assinantes, em quais cidades atuam, com que velocidades operam, etc. São métricas bem específicas para mapear como está o mercado. Na questão de assinantes, a Anatel informa que 11% do mercado de 27 milhões de usuários de banda larga fixa são de provedores regionais. Existe outra informação indicando que aproximadamente 20% dos atendimentos são feitos por provedores regionais ou ISPs, de forma que acredito que a porcentagem de assinantes está entre 11% e 20%.

Infraroi – O crescimento, proporcional, dos provedores em relação às operadoras é maior, correto?

ER: Nesse primeiro trimestre de 2017, das 568 mil ativações, 75% (402 mil) foram dos provedores. No ano passado, 46% das ativações foram de provedores regionais, ou seja, há uma clara tendência de aumento. Esse cenário – de maior implementação – continua.

Infraroi – Os fornecedores acompanham isso?

ER: No caso dos parceiros fornecedores, o maior desafio deles é entender que o provedor compra conforme o fluxo de caixa, ao contrario das grandes operadoras que fecham um plano de compras anual e o prazo de entrega é muito alongado. Em relação ao prazo, os fornecedores passaram a ter estoques maiores para atender essa característica do segmento de ISPs.

Infraroi – Como vocês trabalham a padronização da tecnologia dentro da associação?

ER: O Brasil está com dois milhões de conexões de fibra óptica e aproximadamente 50% são de provedores regionais. Há um ambiente muito forte dentro dos provedores de cooperação, troca de informação. Em resumo, é o que nos faz crescer e é muito bacana vivenciar isso. De forma geral, as redes em fio estão sempre sendo complementares à infraestrutura óptica. Temos a certeza de que a fibra óptica é o caminho e as tecnologias vão evoluindo em cima dela.

Infraroi – O que vocês esperam das mudanças de modelo de telecomunicações para o setor?

ER: Nós temos três questões: a situação do fim das concessões, a questão dos termos de acordo e cumprimento de meta e a da limitação da banda larga. São questões independentes e se tentarmos misturá-las não vai dar certo. Todos dizem que a massificação é importante, mas na hora de transformar isso em política pública e mobilizar o país e até o Congresso, ninguém faz. Não queremos opinar de como o governo vai se entender com as operadoras e não queremos ficar barrando caminho das outras, o que não pode acontecer é que disponibilizar dinheiro de incentivo público em locais onde já existe uma rede instalada por um provedor.

Infraroi – E quais são as conclusões sobre a tributação e evolução do modelo de ISPs?

ER: Nós temos dois problemas. O primeiro é a questão da insistência dos estados em cobrar o ICMS sobre todo serviço do provimento, assunto para o qual o STJ já se manifestou contra. Essa insistência tem gerado uma insegurança jurídica e nós temos, inclusive, entrado com ações contra os estados para que não seja feita cobrança arbitrária. Outro problema é a saída da faixa de tributação do Simples. Toda empresa enfrenta o dilema. Quando você sai do Simples troca de uma faixa de, no máximo, 4% de ICMS, para índices de 25% ou 37%, o que é um salto gigantesco para empresas pequenas.

Infraroi – A Abrint está criando indicadores para medir com mais precisão o segmento. Quais indicadores vocês estão colocando no radar?

EC: Sim. Estamos avaliando índices como taxa de reclamação, taxa de inadimplência, número de funcionários versus número de clientes e faturamento. Existem indicadores básicos que podemos mensurar de forma automática, mas o meu sonho é que tivéssemos um prêmio de excelência Abrint. Com ele poderíamos ir mais a fundo e observar mais aspectos da gestão para caminhar para profissionalização e excelência. É um desafio do setor e estamos atentos a isso.

Infraroi – Qual era a expectativa para o evento da Abrint desse ano em São Paulo? 

EC: Aumento. Nós já tínhamos expectativas de aumento em função do ano anterior, de ter um evento maior. Por isso, fizemos a edição de 2017 em dois pisos ela superou expectativas, com  auditórios lotados, corredores cheios. É muita satisfação ver tanto crescimento.

 

Posted in Infraestrutura urbana, Telecom

Navegação de Post

Volvo foca em equipamentos para rochas ornamentais no ES
“Chegou a vez do Rental”, afirma Felipe Cavalieri

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Assine nossa newsletter

© 2019 InfraRoi | Todos os direitos reservados | desenvolvido por Criaturo