Rádio Peão nas Olimpíadas foi profissional

Da redação – 22.03.2016 –

Equipe da organização da Vila Olímpica e staff das competições de Vela usaram cerca de 1,2 mil dispositivos durante os jogos.

As delegações estrangeiras dos Jogos Olímpicos estão deixando o Rio de Janeiro hoje. Mas o evento ainda não acabou, pois as Paraolimpíadas começam na sequência. Nos bastidores, uma coisa é certa: a “rádio peão” foi profissional e envolveu cerca de 1,2 mil dispositivos da Hytera na rede de radiocomunicação. A empresa, em parceria com a alemã Riedel Communications, forneceu os equipamentos para o staff da Vila Olímpica e para a organização dos eventos de Vela.

OLY-2016-RIO-OLYMPIC VILLAGE“Uma radiocomunicação eficiente, que permita a troca de informações imediata e com clareza, é fundamental para garantir o bom funcionamento de eventos de grande porte”,  argumenta Yan Dong, Gerente Geral da Hytera no Brasil. “Estamos muito satisfeitos em contribuir para o bem-estar dos atletas e espectadores”, completa o executivo.

Na Vila Olímpica, cerca 800 rádios da série PD6 foram usados pelos profissionais que cuidaram da recepção, da alimentação dos atletas, operações e organização. O sistema de Trunking Digital XPT, que permite a cobertura completa da vila, está instalado no topo de dois edifícios do complexo, fechando a infraestrutura que garante a operação.

Para atender as competições na Marina da Glória, o Sistema de Trunkig Digital XPT da Hytera foi instalado na Fortaleza de Santa Cruz, viabilizando a cobertura de todas as rotas das provas de Vela. Mais de 200 rádios portáteis, da série PD6, foram utilizados pelas equipes responsáveis pelo gerenciamento da competição, marcação de tempo, aferição de resultados e organização local.

O Maracanã também foi preparado com uma estrutura completa de radiocomunicação para as cerimônias de abertura e encerramento dos jogos. “A capacidade única do rádio PD685 para programar diversas zonas e quase incontáveis grupos de conversação é uma combinação perfeita para as exigências desses eventos”, explica Dong.