Ranking do bem para CPFL Renováveis e Johnson Controls

Da Redação – 21.02.2018 –

As duas empresas destacam-se, internacionalmente, em avaliações sobre energia limpa e transparência

A CPFL Renováveis acaba de ser listada na Carbon Clean 200, que reúne as 200 maiores empresas de energia limpa no mundo. Já a Johnson Controls foi apontada como uma das empresas mais éticas do mundo pelo Instituto Ethisphere, especializado na definição e promoção dos padrões de práticas comerciais éticas. Estamos falando de companhias e mercados diferentes, mas o ponto comum – entre tantos rankings negativos – é o destaque positivo para a imagem das corporações.

No caso da CPFL Renováveis, a empresa se destacou pelas receitas significativas de energia limpa, mais exatamente por gerar retorno total de 32,1% no primeiro ano e meio de desempenho, quase o dobro dos 15,7% do índice de combustíveis fósseis do S&P 1200 Global Energy Index. O Clean200 classifica as maiores empresas de capital aberto em todo o mundo por suas receitas totais de energia limpa, segundo avaliação da Bloomberg New Energy Finance (BNEF). Para ser elegível, uma empresa deve ter capitalização de mercado superior a US$ 1 bilhão e obter mais de 10% da receita total de fontes de energia limpas.

A Johnson Controls, por sua vez, é uma das cinco únicas homenageadas na categoria de fabricação industrial. O ranking atual inclui 135 homenageadas, abrangendo 24 países e 57 indústrias. De acordo com a companhia, operar com integridade leva a um maior desempenho financeiro. “Pesquisas descobriram que, quando indexadas, as empresas mundiais de maior ética superaram o Índice de Alta Capitalização em cinco anos em 10,72% e em três anos em 4,88%”, cita o documento oficial da Johnson Controls.

A avaliação das empresas mais éticas do mundo baseia-se na estrutura Ethics Quotient (EQ) do Instituto Ethisphere, que oferece uma forma quantitativa de avaliar o desempenho de uma empresa de forma objetiva, consistente e padronizada. A informação coletada fornece uma amostra abrangente de critérios definitivos de competências essenciais, em vez de todos os aspectos da governança corporativa, risco, sustentabilidade, conformidade e ética.