Produzido por Canaris Informação Qualificada – 06.09.2016 –
CDR-30 foi instalada há seis meses na matriz da empresa, em Itapeva (SP) e produz de 30 a 100m³ de concreto/dia.
O Grupo Superbase começou a operar em 1990, focado na comercialização de materiais para construção. Oito anos depois, a empresa diversificou suas atividades e criou sua própria concreteira. A ação teve o timing correto: em 1998, a SP 258 estava sendo iniciada e demandaria serviços de concretagem. Hoje, o grupo tem sete operações em São Paulo e no Paraná e poderá ainda agregar uma oitava. O segredo? A mobilidade.
“Nossa inauguração mais recente foi em Apiaí”, explica o vice-presidente Diego de la Rua, da segunda geração da família proprietária. Segundo ele, a nova unidade também começou a ser pensada assim que ele e o pai Juan Manuel de La Rua souberam de um novo projeto para a ampliação de uma das rodovias que passa pela cidade paulista. Focados em aumentar as atividades da empresa, eles montaram a planta com equipamentos deslocados de outras filiais, inclusive uma das centrais dosadoras da matriz.
Com o deslocamento, Diego avaliou que seria interessante montar a matriz na vanguarda tecnológica, inclusive para aproveitar os benefícios da automação. A opção recaiu sobre a central dosadora CDR-30, da RCO, que permite à empresa manter um nível de produção de até 100m³ de concreto. “Na época da mudança, resolvemos participar da Concrete Show 2014, onde conhecemos os equipamentos da RCO”, explica o executivo.
Além de reduzir os erros de processo em função da automação, a CDR-30 também é robusta, na avaliação de Diego. Mesmo com seis meses de atividades, muitas vezes operando na capacidade máxima, o equipamento não exigiu nenhuma manutenção fora do especificado ou qualquer intervenção técnica. “Não precisei parar minha produção em nenhum momento, o que significa que evitei prejuízos com a utilização da central dosadora da RCO”, reforça Diego.
Para Leonardo Cavalcante, consultor técnico da RCO, a mobilidade, robustez e resistência são os principais atributos técnicos da central dosadora adotada pela Superbase Concreto. “Esses fatores foram ao encontro da necessidade de expansão operacional da Superbase, favorecendo sua expectativa de demanda”, diz.
Com a casa arrumada novamente, a Superbase Concreto já estuda a possibilidade de abrir uma nova filial. A cidade escolhida é Araçoiaba da Serra (SP), município localizado em um raio de 100 km de todas as outras filiais paulistas. Com o nascimento dessa unidade, novos negócios devem surgir entre as empresas. “Estamos esperando a hora certa para inaugurar, mesmo assim novos contratos com a RCO podem surgir”.
Além da matriz em Itapeva, a Superbase Concreto possui filiais em Capão Bonito, Itapetininga e Apiaí, todas em São Paulo, e mais quatro unidades no Paraná: Arapoti, Jaguariaíva, Castro e Ponta Grossa.