Elgin investe R$ 5 mi em geração solar e prevê economia de até 44% na demanda de energia

Redação – 15.10.2019 – Além de fabricar as placas, companhia adota fonte alternativa na sua própria planta em Mogi das Cruzes Conhecida pelas máquinas de costura, a Elgin entrou no ecossistema de geração solar há quase dois anos e já tem um histórico interessante: obras em 17 estados, instalações de 600W a 5MW e nível […]

Por Redação

em 15 de Outubro de 2019

Redação – 15.10.2019 –

Além de fabricar as placas, companhia adota fonte alternativa na sua própria planta em Mogi das Cruzes

Conhecida pelas máquinas de costura, a Elgin entrou no ecossistema de geração solar há quase dois anos e já tem um histórico interessante: obras em 17 estados, instalações de 600W a 5MW e nível de problemas menor que 0,5%. “O mercado forte de atuação da companhia é o chamado de micro geração, com projetos até 75 kW, que caracteriza instalações residenciais e comerciais de baixo porte, explica gerente de Produto da área fotovoltaica da companhia. Agora, a empresa dá outros passos, em direção a projetos maiores, acima de 1 MW, e acaba de adotar, ela mesma a tecnologia.

Com uma rede de mais de 300 integradores no Brasil, a Elgin aposta em suas duas fábricas como vitrines. A de Manaus é a próxima a receber a tecnologia, mas em Mogi das Cruzes (SP), os números mostram o retorno de investimento: foram R$ 5 milhões para ativar o sistema de placas fotovoltaicas, que respondem por 44% da demanda atual da empresa. A economia só não é maior porque a fábrica tem um contrato com a concessionária EDP e já atingiu o seu limite de autogeração. A iniciativa é comemorada, principalmente porque desde o começo de 2018, os preços de energia pagos à EDP foram reajustados em 20%.

“Nossos produtos possuem uma eficiência e rendimento maior que alguns concorrentes, o que garante uma melhor produção de energia no local instalado”, afirma Coelho. “Tanto que hoje estamos entre os quatro maiores do Brasil em microgeração e devemos estar entre os dois maiores até 2020”, projeta. Segundo ele, a agressividade adotada nos mercados de microgeração deve se repetir nos projetos com capacidade acima de 1 MW.