Robusta, SITI triplica a comercialização de autobetoneiras

Canaris – 30.10.2019 –  Companhia do Grupo RCO cresceu mais do que o mercado, mantendo a liderança e confirmando que o desenvolvimento tecnológico é aposta acertada. 30A SITI – fabricante nacional de Autobetoneiras – triplicou a comercialização desses equipamentos entre janeiro e setembro de 2019, alcançando market share de 29%. O resultado confirma desempenho superior […]

Por Redação

em 30 de Outubro de 2019

Canaris – 30.10.2019 – 

Companhia do Grupo RCO cresceu mais do que o mercado, mantendo a liderança e confirmando que o desenvolvimento tecnológico é aposta acertada.

30A SITI – fabricante nacional de Autobetoneiras – triplicou a comercialização desses equipamentos entre janeiro e setembro de 2019, alcançando market share de 29%. O resultado confirma desempenho superior ao do setor, cujas vendas de cimento – principal indicador – foram tímidas, ficando na faixa de 2,8% nos últimos doze meses (out 2018 a set 2019), de acordo com Dados Preliminares do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (Snic).

A SITI também cresceu mais do que o mercado total de autobetoneiras até o nono mês do ano. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir), o mercado emplacou 352 autobetoneiras até setembro, o que representa crescimento de 220%. Na SITI, o crescimento foi de 320%.

“Somos consistentes porque temos a planta de produção mais equipada do país e a única no Brasil a abrigar um laboratório tecnológico de ponta para a realização de pesquisa e desenvolvimento de autobetoneiras”, diz Roque Oliveira, diretor da SITI. “Essa estrutura, junto a uma equipe comprometida e qualificada, nos permite desenvolver tecnologias para equipamentos de maior qualidade, atendendo às exigências cada vez mais complexas dos nossos clientes”, completa.

Protótipo para vencer Lei da Balança
No laboratório, por exemplo, está nascendo o projeto inédito de uma autobetoneira realmente mais leve e capaz de transportar a sua capacidade máxima de concreto, atendendo os limites da Lei da Balança. “A maioria dos balões de 8 m³, e montados sobre chassi de caminhão com três eixos, consegue transportar apenas cerca da metade da sua capacidade nominal sem infringir a Lei da Balança. Estamos trabalhando para mudar esse cenário no ano que vem”, conclui Oliveira.