Tecnologia permite economia de 65% nos gastos com corrosão em estruturas de aço

Redação – 18.08.2021 – Através de um equipamento elétrico, películas protetoras de elétrons são criadas para proteger o metal  O gasto no combate à corrosão de pode ser reduzido em cerca de 65% graças à tecnologia Anodo Passivar. Desenvolvida para qualquer setor da economia que tenha aço em seus projetos, unidades e instalações, a técnica […]

Por Redação

em 18 de Agosto de 2021

Redação – 18.08.2021 – Através de um equipamento elétrico, películas protetoras de elétrons são criadas para proteger o metal 

O gasto no combate à corrosão de pode ser reduzido em cerca de 65% graças à tecnologia Anodo Passivar. Desenvolvida para qualquer setor da economia que tenha aço em seus projetos, unidades e instalações, a técnica utiliza o serviço de passivação – como é chamada a proteção das superfícies na manutenção de estruturas de aço. Ele é capaz de interromper o processo contínuo de degradação estrutural por um custo muito inferior ao método tradicional, que consiste no jateamento para a remoção de resíduos – ou tratamento mecânico (St3) – e a incessante pintura. 

A tecnologia oferece um equipamento portátil, de fácil transporte, alimentado por energia elétrica que emite micropulsos elétricos para criar uma película protetora de elétrons que blinda o aço da ação destrutiva da corrosão. 

De acordo com a empresa, o retorno do investimento da solução está na redução de custos da manutenção convencional – como a contratação de funcionários e montadores de andaime, logística e compra de materiais (EPIs, insumos, tintas, água industrial e locação de andaimes, por exemplo) – e com riscos de acidentes com pessoal. No aspecto ambiental, também há a redução dos resíduos da manutenção e de riscos relacionados à legislação e à fiscalização.  

A solução é modular, o que permite a proteção de qualquer metragem necessária, podendo ser monitorado remotamente.  

“O aparelho pode estar na Noruega e ser observado na nossa sala de controle para verificarmos se está operante ou não. Usado de maneira correta ele pode durar de cinco a 10 anos, sem necessidade de desligamento ou manutenção”, explica Francisco Muller, diretor de Operações da empresa Passivar.