TIM terá 100 usinas de fontes renováveis até o fim do ano

Redação – 18.05.2023 – Operadora conta com usinas arrendadas de parceiros para energizar sua infraestrutura de telecom  A TIM planeja ampliar ainda mais seu projeto de geração distribuída de energia, que promove o abastecimento de sua rede com a utilização de usinas de energia renovável arrendadas de parceiros. A expectativa da companhia é contar com 100 unidades […]

Por Redação

em 18 de Maio de 2023
Redação – 18.05.2023 – Operadora conta com usinas arrendadas de parceiros para energizar sua infraestrutura de telecom 

A TIM planeja ampliar ainda mais seu projeto de geração distribuída de energia, que promove o abastecimento de sua rede com a utilização de usinas de energia renovável arrendadas de parceiros. A expectativa da companhia é contar com 100 unidades alimentando suas operações em diferentes estados até o fim do ano, com predominância de plantas solares, que hoje representa 80% da energia contratada com seus 18 parceiros nesse projeto. 

Somente no primeiro trimestre deste ano, 15 novas usinas foram incorporadas pela operadora, totalizando 64 unidades, que produzem 50% do consumo total da empresa. As usinas que iniciaram a produção para a TIM entre janeiro e março deste ano estão localizadas em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul e produzem, no total, 3.000 MWh, o suficiente para abastecer mais de 1,6 mil antenas. 

A TIM já consome 100% de energia limpa desde 2021, complementando a produção oriunda das usinas com aquisição no mercado livre e compra de certificados de energia renovável. Cada certificado garante que 1 MWh foi injetado no sistema interligado nacional a partir de uma fonte de geração de energia renovável. Ou seja, é uma forma de compensar o consumo proveniente de fontes não renováveis. 

Impacto positivo para a economia local 

O investimento da TIM e de empresas parceiras na implementação de usinas beneficia diretamente as comunidades onde as plantas estão localizadas. Desenvolvidas principalmente para alimentação de torres e antenas, a produção de energia é compartilhada com a população dos municípios. 

Além disso, o projeto incentiva a criação de postos de trabalho, voltados para a construção e a manutenção das usinas. Estimativa da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) diz que cada megawatt de energia solar instalada demanda uma força de trabalho de 30 novos empregos.