Aggreko defende hibridização de sistemas isolados para garantir segurança energética

Redação – 28.08.2023 – Executivo da empresa participou do Full Energy Fórum 2023 e destacou pontos que podem trazer mais segurança energética para o Brasil  A Aggreko, fornecedora para o setor de energia, defendeu a hibridização de sistemas isolados durante o Full Energy Fórum 2023, evento que reuniu pesquisadores, autoridades públicas e especialistas do setor energético […]

Por Redação

em 28 de Agosto de 2023
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Redação – 28.08.2023 – Executivo da empresa participou do Full Energy Fórum 2023 e destacou pontos que podem trazer mais segurança energética para o Brasil 

A Aggreko, fornecedora para o setor de energia, defendeu a hibridização de sistemas isolados durante o Full Energy Fórum 2023, evento que reuniu pesquisadores, autoridades públicas e especialistas do setor energético para discutir as prioridades de segurança energética para o ano de 2024. 

Cristiano Lopes Saito, líder de Desenvolvimento de Negócios Complexos e Projetos Híbridos da Aggreko, participou do painel “Segurança Energética como Prioridade para 2024” e fez um diagnóstico abrangente da transição energética do Brasil, identificando os principais desafios e oportunidades do setor. 

Ele enfatizou que a hibridização de sistemas isolados é um passo vital para garantir a segurança energética, proporcionando uma abordagem resiliente e sustentável. Além disso, a penetração de fontes renováveis é uma estratégia essencial para impulsionar o país em direção a uma economia de baixo carbono. 

Saito resumiu a visão da Aggreko para o futuro energético do Brasil: “Nossa matriz convergente com uma economia de baixo carbono nos coloca em uma posição privilegiada. Com políticas e ações assertivas, podemos alavancar nosso potencial e solidificar o Brasil como um exemplo global de segurança energética sustentável”.  

O Brasil, conhecido por sua matriz energética baseada em fontes renováveis, está no caminho certo para um futuro sustentável. Em 2022, as fontes renováveis representaram 46,7% do total de energia produzida, um aumento notável de 3% em relação ao ano anterior. Essa estatística solidifica a posição do Brasil como líder na transição para fontes de energia mais limpas e eficientes.