Com inauguração de sua 101ª usina renovável, TIM chega a 54% de autogeração

Redação – 15.12.2023 – Operadora tem um parque com capacidade de 31,7 GWh composto por usinas solares, hídricas e de biogás A TIM superou sua meta e inaugurou a operação de sua 101ª usina de energia renovável – a expectativa inicial da companhia, anunciada em maio, era ter 100 unidades até o fim de 2023. […]

Por Redação

em 15 de Dezembro de 2023
Redação – 15.12.2023 – Operadora tem um parque com capacidade de 31,7 GWh composto por usinas solares, hídricas e de biogás

A TIM superou sua meta e inaugurou a operação de sua 101ª usina de energia renovável – a expectativa inicial da companhia, anunciada em maio, era ter 100 unidades até o fim de 2023. Localizada em Brasília (DF), a nova planta amplia o projeto de geração distribuída da operadora, que promove o abastecimento da rede com a utilização de usinas de fontes renováveis arrendadas de parceiros. Agora, a companhia chega a uma produção própria que representa 54% do consumo total da empresa.

Essa autogeração é complementada com aquisição no mercado livre e compra de certificados de energia renovável (I-RECs) para manter – desde 2021 – o patamar de 100% de energia limpa no seu consumo total. A ideia da operadora é depender cada vez menos dessa “complementação”, apostando na ampliação do número de usinas.

Atualmente, a TIM mantém usinas em 22 Estados e no Distrito Federal, com geração de 31,7 GWh mensais, o suficiente para abastecer 17,5 mil antenas. A operadora tem priorizado a energia solar, que representa cerca de 80% do total da planta, e conta também com usinas hídricas e de biogás. São mais de 20 parceiros envolvidos, incluindo a Faro Energy, que opera mais de 40 usinas com a TIM, incluindo a recém-lançada em Brasília, com produção de 1.308 MWh/ano.

Essas parcerias não apenas fortalecem o compromisso da TIM na implementação de práticas sustentáveis, como também pode beneficiar as comunidades onde as plantas estão localizadas. Desenvolvidas, principalmente, para alimentação de torres e antenas, a produção dessa energia é injetada na rede da distribuidora local. Além disso, o projeto incentiva a criação de postos de trabalho, voltados para a construção e a manutenção das usinas. Estimativa da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) diz que cada megawatt de energia solar instalada demanda uma força de trabalho de 30 novos empregos.