Como a Modelagem 3D pode ajudar no combate a desastres naturais

Redação – 12.01.2024 – O SketchUp acredita que com tecnologia é possível auxiliar na prevenção e preparação de locais que sofrem riscos de desastres naturais Algumas cidades do Brasil são vulneráveis a riscos associados a desastres naturais que podem ocasionar danos à infraestrutura local. Um dos caminhos viáveis para diminuir os impactos seria utilizar a […]

Por Redação

em 12 de Janeiro de 2024
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Redação – 12.01.2024 – O SketchUp acredita que com tecnologia é possível auxiliar na prevenção e preparação de locais que sofrem riscos de desastres naturais

Algumas cidades do Brasil são vulneráveis a riscos associados a desastres naturais que podem ocasionar danos à infraestrutura local. Um dos caminhos viáveis para diminuir os impactos seria utilizar a modelagem 3D, segundo o SketchUp. A visão da startup é trabalhar preventivamente para construir cidades resilientes e mais aptas a reagir com rapidez na reconstrução pós desastres.

“Um dos passos que os especialistas do setor da construção e autoridades envolvidas podem tomar é pensar preventivamente no impacto do clima ao construir novas edificações, analisando o contexto do local para tomar melhores decisões arquitetônicas e construtivas”, diz Flavia Padoam, executiva de marketing no SketchUp da Trimble.

Ela destaca a utilidade da tecnologia para os municípios construírem gêmeos digitais de suas principais edificações – isso ajuda não somente a tomar ações mais rápidas de reconstrução em casos de desastres naturais, mas também em etapas preventivas de manutenção e operação, por levar a uma tomada de decisão mais bem informada.

Como utilizar a modelagem 3D nestes casos

Avaliação de danos e priorização: Comparando as edificações afetadas com as imagens do modelo 3D, especialmente se for realizado um levantamento da área com scanners a laser ou outras tecnologias de captura de realidade, é possível obter uma visualização clara e detalhada dos danos às propriedades afetadas, o que acelera a avaliação dos danos e o planejamento da reconstrução. Adicionalmente, ter modelos virtuais tridimensionais dos edifícios facilita a rápida identificação de áreas críticas e prioritárias na fase de recuperação.

Economizando recursos: Com representações digitais precisas dos edifícios danificados, é possível criar os projetos de reconstrução com mais assertividade, levando a menos erros na fase construtiva e evitando retrabalhos dispendiosos. Um planejamento preciso através de modelos 3D pode ajudar a otimizar a utilização de materiais e recursos, contribuindo assim para economias significativas.

Coordenação eficiente: A tecnologia facilita a colaboração entre diferentes partes envolvidas nos projetos, como arquitetos, engenheiros, autoridades locais e empresas de construção, melhorando a coordenação e a eficiência na execução de projetos de recuperação.

Tomada de decisão rápida: A capacidade de visualizar realisticamente os resultados de diferentes abordagens de reconstrução permite uma tomada de decisão mais rápida e informada, acelerando ainda mais o processo de recuperação.

“Dito os pontos anteriores, devemos sublinhar que a tecnologia não deve ser somente aplicada em momentos de emergência, mas sim de forma consistente e preventiva, auxiliando na construção de cidades resilientes, à serviço da comunidade, para aí sim permitir que as suas plataformas ajudem os especialistas da construção quando se faz necessária”, finaliza Flavia.