Construtora usa tecnologia biológica em obras de Estações de Tratamento

Redação – 08.03.2024 – Combinação de metodologias têm contribuído para reduzir em até 40% o consumo de energia e geração de lodo em contratos recentes no estado do Rio de Janeiro A Carioca Engenharia iniciou a construção de estações de tratamento de esgoto nas cidades fluminenses de Petrópolis, Paraíba do Sul e Lumiar usando tecnologias […]

Por Redação

em 8 de Março de 2024
Redação – 08.03.2024 – Combinação de metodologias têm contribuído para reduzir em até 40% o consumo de energia e geração de lodo em contratos recentes no estado do Rio de Janeiro

A Carioca Engenharia iniciou a construção de estações de tratamento de esgoto nas cidades fluminenses de Petrópolis, Paraíba do Sul e Lumiar usando tecnologias que trazem maior eficiência e redução de custos. Em parceria com a Tigre Água e Fluentes (TAE), os projetos contam com técnicas como Biobob e Bioreator Combinado (BRC), onde já foram alcançadas reduções de até 40% no consumo de energia e na geração de lodo em comparação com as tecnologias convencionais.

O primeiro ponto que a construtora aponta é que o uso das duas soluções permitiu a diminuição da área ocupada e permitiu a instalação das estações de tratamento de efluentes em áreas mais próximas à população, especialmente no município de Petrópolis (RJ). Esta medida reduz o impacto nas comunidades e simplifica as extensões das redes de coleta, salienta a Carioca Engenharia.

As estações em Petrópolis e Paraíba do Sul terão vazão de 30l/s cada, enquanto a de Lumiar a vazão será de 20l/s. Além disso, será implantado o lean construction na obra da Estação de Tratamento do Centro, em Paraíba do Sul (RJ). A metodologia inovadora reduz desperdícios e aumenta a produtividade das obras.

“As ETES, compostas por processos físicos e biológicos, proporcionarão a qualidade de lançamento necessária ao efluente tratado, atendendo aos padrões e exigências legais no âmbito federal e regional, promovendo a remoção de sólidos grosseiros, sólidos sedimentáveis, sólidos suspensos, óleos e graxas, matéria orgânica, nitrogênio amoniacal e fósforo”, reforça Viviane Fernandes, superintendente de Saneamento da Carioca Engenharia.