Como montar uma torre de controle eficiente para frota fora de estrada

Redação – 11.03.2024 – Estrutura precisa monitorar e coordenar atividades, portanto, o foco deve ser em indicadores de eficiência Realizar a gestão completa de uma frota fora de estrada é crucial para a competitividade de operadores logísticos e locadores de máquinas móveis. Uma torre de controle bem projetada desempenha um papel central nesse processo, permitindo […]

Por Redação

em 11 de Março de 2024
Foto: Hudson Pontes/Prefeitura do Rio.
Redação – 11.03.2024 – Estrutura precisa monitorar e coordenar atividades, portanto, o foco deve ser em indicadores de eficiência

Realizar a gestão completa de uma frota fora de estrada é crucial para a competitividade de operadores logísticos e locadores de máquinas móveis. Uma torre de controle bem projetada desempenha um papel central nesse processo, permitindo às companhias monitorar, coordenar e otimizar suas atividades de forma proativa.

A GaussFleet, plataforma de gestão de equipamentos, aconselha que uma torre de controle precisa focar nos principais indicadores que impulsionam a eficiência e a tomada de decisões mais assertivas. Analisando esse cenário, a empresa apontou os principais indicadores para montar uma torre de controle eficaz para sua frota de estradas. Confira:

Disponibilidade das frotas em cada contrato: Com o monitoramento centralizado e de 100% das frotas, o centro de controle passa a ter mais visibilidade e transparência da real disponibilidade, além da taxa de utilização dos ativos em cada operação, conseguindo tomar decisões mais objetivas.

Acompanhamento do faturamento de cada contrato: Saber, diariamente, se o faturamento mensal do contrato está sendo atingido, para que ações operacionais com relação a disponibilidade das máquinas possam ser imediatamente tomadas. Todos os contratos são parametrizados e configurados, de acordo com as suas especificidades para dar transparência e rapidez no fechamento da medição com o cliente.

Controle de manutenção corretiva: Acompanhamento, por exceção de indicadores para monitorar a saúde de cada equipamento, com os parâmetros personalizados de acordo com o grupo do equipamento e a operação. Isso inclui, por exemplo: alertas de temperatura de líquido de arrefecimento do motor, RPM excessivo, marcha lenta prolongada, e indicadores históricos, como tempo em bom funcionamento e tempo médio entre falhas.

Alertas de risco à segurança: Monitorar o comportamento dos motoristas, incluindo velocidade, frenagem brusca, aceleração, tempo de inatividade e fadiga. Esses dados podem ser usados para treinamento e feedback aos motoristas, melhorando a segurança das operações, reduzindo o desgaste dos veículos e otimizando o consumo de combustível.