Vivo chega a 70 unidades de geração distribuída de energia

Toda a energia utilizada pela Vivo vem de fontes 100% renováveis, a partir de um combinado entre a produção em geração distribuída, de fontes solar (62%), hídrica (27%) e de biogás (11%)

Por Redação

em 31 de Outubro de 2024

A Vivo inaugurou sua terceira usina solar na Bahia, localizada na cidade de Malhada. Com isso, a operadora chega a 70 usinas no modelo de geração distribuída em operação no Brasil, atingindo uma produção total de 626.000 MWh/ano.

Construída em parceria com as empresas Gera e Energea, a planta está instalada em uma área de 14,2 hectares e deve produzir 12.348 MWh/ano, que serão injetadas na rede da concessionária Neoenergia Coelba, suprindo 140 pontos de consumo da Vivo na região. A nova usina gerou 33 empregos na fase de construção.

Com 114 milhões de acesos nos serviços fixo e móvel, a operadora possui 35 mil pontos de consumo de energia no País. Toda a energia utilizada pela Vivo vem de fontes 100% renováveis, a partir de um combinado entre a produção em geração distribuída, de fontes solar (62%), hídrica (27%) e de biogás (11%), autoprodução solar em média tensão e aquisição de energia no mercado livre, além da energia certificada I-RECs (International Renewable Energy Certificates), de origem eólica.

Vivo segue tendência do setor de telecom em geração distribuída

A Tim também tem projetos de geração distribuída e 59% do consumo total da operadora deve vir de geração própria até o fim de 2024. Dentro dessa conta a operadora considera não só as fontes solar e hídrica, mas também biogás. São 132 usinas que devem atender a operação da TIM em 25 estados.

Com a expansão, a produção chegará a 405 GWh no final de dezembro de 2024, um crescimento de 23% em relação ao ano passado. Vale destacar que, desde 2021, a TIM opera com 100% de energia renovável, complementando a produção oriunda das usinas com aquisição no mercado livre e compra de certificados de energia renovável.

Além de priorizar o uso de energia renovável, a TIM busca reduzir o consumo de forma geral e otimizar a gestão durante a operação. Entre 2019 e 2023, por exemplo, a empresa melhorou sua eficiência energética no tráfego de dados em 160% e tem como compromisso manter esse indicador acima de 110% até 2025, mesmo com crescimento do uso do serviço pelos clientes.