Infraestrutura ganha plataforma de BIM que opera na nuvem

Da Redação – 28.05.2018 Tecnologia foi usada na construção de aeroportos como os de Oslo, na Noruega, e no México A Construtivo, empresa de TI focada em engenharia e construção, complementou seu portfólio e passa are representar a norueguesa dRofus com uma plataforma que opera no universo de BIM e que atende projetos de infraestrutura […]

Por Redação

em 28 de Maio de 2018
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Da Redação – 28.05.2018

Tecnologia foi usada na construção de aeroportos como os de Oslo, na Noruega, e no México

A Construtivo, empresa de TI focada em engenharia e construção, complementou seu portfólio e passa are representar a norueguesa dRofus com uma plataforma que opera no universo de BIM e que atende projetos de infraestrutura como a construção de aeroportos e hospitais. A nova plataforma faz a ponte com soluções modeladores como Revit e Graphisoft e sistemas 4D e 5D como Navisworks e Solibri.

Esqueça as siglas e entenda: na prática, o dRofus organiza toda informação em nuvem e cria um fluxo sem interrupções desde a fase de planejamento até a operação, “conversando com todos os software”. A Construtivo já tem uma plataforma similar, chamada Colaborativo, mas com o foco na gestão de documentos e que atualmente também foi ampliada para atender a mobilidade de frente de obra, incluindo registro de não conformidades e diários da construção.

Segundo a Construtivo, as atividades cobertas pela dRofus são feitas manualmente ou em planilhas Excel, o que limita a colaboração. A aplicação da plataforma já acontece em projetos complexos, incluindo aeroportos, terminais portuários e usinas. “Na Europa, quase todos os aeroportos e hospitais utilizam a solução, com o aeroporto de Oslo sendo destaque no último congresso de BIM na Espanha”, informa a Construtivo.

Na América Latina, segundo a companhia brasileira, existem casos como o aeroporto do México. A aplicação no Brasil acontece em pesquisas em projetos de hospitais e habitação de interesse social, mas deve ser ampliada. Um dos focos seriam os projetos de parcerias público privadas (PPPs) e o setor de incorporadoras, que ganham musculatura em governança a partir do controle que o software fornece.

“A consistência, processamento e disponibilização dos dados pelo dRofus garante que o “I” do BIM seja colocado em prática, melhorando a geração de valor em empreendimentos de construção durante todo o seu ciclo de vida, que vai desde a concepção, o projeto, a construção até a manutenção”, explica o CEO do Construtivo, Marcus Granadeiro.