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Cidade chinesa só tem ônibus elétrico e agora mira os táxis

Da Redação – 13. 11.2018

Shenzhen é a primeira grande cidade mundial a eletrificar toda sua frota de ônibus. Oitenta por centos dos taxis também

Primeira grande cidade do mundo a ter sua frota inteira de ônibus urbanos elétricos – são 16 mil no total – Shenzen agora vai mirar na conversão dos taxis. Hoje, ela tem 12 mil e, destes, 62,5% já são elétricos, sendo que a meta é atingir a totalidade até 2020. Os dados são do Fórum Econômico Mundial (WEF). A cidade exige a garantia de ciclo de vida das baterias e criou uma infraestrutura para a recarga.

Para manter a frota rodando, Shenzen construiu 510 estações de recarga, equipadas com 8 mil torres de recarregamento. Somente no terminal de Qinghu Bus Terminal, foram ativados 30 torres em setembro e cada ônibus leva cerca de duas horas para ser totalmente carregado, sendo que cada torre abastece em média 300 veículos por dia. Alguns deles são recarregados para uma carga de cinco horas, rodando cerca de 250 km, o que seria um dia inteiro de operação.

De acordo com o WEF, a rede de transporte público totalmente elétrica de Shenzhen acontece em função de subsídios dos governos chinês e local às companhias de transporte. Outra forma de abreviar o custo de investimento maciço é o regime de leasing feito pelos fabricantes dos ônibus.

Subsídios estatais podem acabar em 2020 segundo WEF

A adoção da frota elétrica faz parte da guerra contra a poluição na China, que envolve entre outras coisas a construção de novas usinas de fontes tradicionais. Antes da frota moderna, os veículos a diesel respondiam por 20% das emissões de gases poluentes. Com a introdução deles, as emissões de dióxido de carbono foram reduzidas em 48% comparadas com a frota tradicional a diesel. Em relação a outros poluentes, a redução foi total.

Em outras cidades, as energias renováveis avançam. É o caso de Londres, onde os ônibus de um andar devem ser livres de emissão até 2020. Já os de dois andares devem ser híbridos até o ano que vem. Em Nova York, a determinação é ter toda sua frota elétrica até 2040.

Na China, paradoxalmente, não se sabe se outras cidades vão mirar o exemplo de Shenzen e eletrificar toda a frota. A razão? O governo planeja retirar os subsídios em dois anos e, sem eles, os veículos elétricos ficaram muito caros para serem mantidos. Em razão disso, os lucros da BYD, maior fabricante chinês, devem cair, ao mesmo tempo em que haverá um aumento de concorrência no setor.

Posted in Internacional, Mobilidade urbana, Transportes e logísticaTagged bateria, china, ônibus elétrico, recarga, Shenzen, subsídios

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