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Edifícios Inteligentes: Faça as malas, você vai morar em um

Por Gabriel Lobitsky (*) – 05.04.2018 –

Até 2050, 90% da população da América Latina vai morar em uma megacidade, e para acomodar tantas pessoas, além de cidades inteligentes, precisaremos de edifícios inteligentes.

Gabriel Lobitsky (Foto do Linkedin)

Uma pesquisa da Frost & Sullivan destacou que até 2025 apenas 26 cidades no mundo serão inteligentes, e a Internet das Coisas e a Gestão de Ativos (EAM – Enterprise Asset Management, em inglês) serão os protagonistas desse desenvolvimento. No entanto, para serem qualificadas como ‘Inteligentes’, as cidades precisam que os ativos de energia, construção, mobilidade, saúde, infraestrutura, tecnologia, governança e educação sejam transformados e revertidos em melhorias e agilidade para a população.

No caso da América Latina, que ainda engatinha em projetos de ‘smart cities’, há poucos exemplos locais, mas a atenção ao tema precisa aumentar, uma vez que a ONU prevê que até 2050, 90% da sua população viverá em megacidades. Hoje, claro, existem iniciativas mais avançadas que outras, como é o caso da cidade de Medelín, na Colômbia, que tem apostado em construções mais sustentáveis e em internet das coisas; em São Paulo, há parcerias público privadas acontecendo a fim de otimizar a vida urbana – levando a inteligência para a rede elétrica, semáforos e internet. Aos poucos, também começam a surgir projetos do lado da construção civil, com IoT e EAM para tornar os edifícios mais inteligentes.

De acordo com uma pesquisa do IDC (IDC Energy Insights), os investimentos em soluções para tornar os edifícios mais inteligentes podem chegar a US$ 17.4 bilhões até 2019, e as construções inteligentes representarão 7% do mercado total das cidades inteligentes até 2025.

Acontece que quando falamos em tecnologias para smart buildings, nos referimos a pequenos sensores, sofisticados, acessíveis e conectados por meio de software de Internet da Coisas e EAM, os quais darão sentido a todos os dados gerados. Outro detalhe, é de que um edifício inteligente é verde, seguro e produtivo. A otimização do uso da energia, da segurança, e a qualidade de vida estão entre os benefícios que esse modelo oferece e, com a comunicação entre sistemas – alarme, supressão de incêndio – é possível oferecer melhor qualidade na segurança, água e ar, impactando na saúde dos indivíduos.

De forma prática, em um edifício inteligente, os equipamentos que alimentam esses recursos não funcionam como peças independentes, pois precisam estar ligados uns aos outros para serem capazes de se comunicar máquina a máquina. Por exemplo, o resfriador pode receber dados externos e informações da temperatura interna, operando, quando necessário, para manter a temperatura interna ideal; os sistemas de segurança, iluminação e ambiente podem economizar a vida útil dos ativos e reduzir o uso de aquecimento ou o arrefecimento, quando não houver ninguém no local; ou ainda, as leituras de sensores do sistema HVAC – aquecimento, ventilação e ar condicionado – podem ser usadas para gerar ordens de serviço, solicitando peças para manter a eficiência e a funcionalidade de cada equipamento, evitando assim interrupções desnecessárias.

O que os dados fazem?
Os dados têm grande relevância nos edifícios inteligentes. O uso de sensores, Internet das Coisas, e outros dispositivos conectados geram grandes quantidades de dados que gestores podem usar para monitorar o desempenho, rastrear a localização física dos ativos e detectar potenciais problemas operacionais. Por isso, uma solução de gestão de ativos é um recurso estratégico na análise de dados estruturados e não estruturados, que podem ajudar na melhor tomada de decisão, descoberta de oportunidades para economizar dinheiro e melhorar a eficiência operacional.

Os mecanismos de análise e insights em tempo real trazem mais automação e visibilidade ao planejamento; além de garantir melhorias na segurança por meio da manutenção e gestão de operações. Por exemplo, os profissionais da gestão do edifício podem analisar em tempo real os dados sobre a quantidade de energia que um sistema de aquecimento está usando, a partir daí será possível decidir se é hora de realizar uma manutenção preventiva, mudar a operação do equipamento ou mesmo descartá-lo. Um sistema EAM consegue, inclusive, agendar automaticamente as ordens de serviço para essa ação prévia.

Em um edifício inteligente a iluminação, refrigeração, aquecimento, segurança e outros sistemas se comunicam perfeitamente através da IoT. O futuro trará um número grande de pessoas para conviver em ambientes que hoje, possivelmente, ainda não existem. Com aplicação da Internet das Coisas e outras tantas capacidades tecnológicas, seremos capazes de reduzir custos, aumentar a eficiência operacional desses ambientes, e o melhor, melhorar e alavancar a qualidade de vida das pessoas, sejam elas moradoras ou não desses edifícios.

* Gabriel Lobitsky é diretor de vendas da Infor para o Sul da América Latina.

Posted in Construção, DigitalizaçãoTagged edifício inteligente, Gabriel Lobitsky, Infor

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