Ericsson finaliza nova equipe de liderança no Brasil

Da Redação – 06.09.2017 – 

Novos executivos vão se reportar à Eduardo Ricotta, presidente da unidade brasileira desde julho desse ano

A reestruturação global da Ericsson dividiu a América Latina em três regiões, sendo o Brasil uma operação independente oficialmente desde julho. À frente da unidade está Eduardo Ricotta, engenheiro de telecomunicações formado pelo famoso Inatel, de Santa Rita do Sapucaí (MG) e na Ericsson desde 1993 (entrou como trainee e passou por outras unidades do grupo no exterior). Agora, o principal executivo local tem sua equipe de liderança fechada. É um time de 12 profissionais, dos quais três são mulheres. Para não dar azar – e fechar a conta em 13 – vamos manter a metáfora de time, sendo Ricotta o técnico.

A lista da unidade Brasil inclui: Marcos Scheffer, vice-presidente de Redes; Marcelo Freire, vice-presidente de Serviços Digitais;  José Rochetti, vice-presidente de Operações de Serviços; Vinícius Dalben, vice-presidente de Estratégia; Georgia Sbrana, vice-presidente de Marketing, Comunicação, Relações Institucionais e Governo; Janaína Khatchikian, vice-presidente de Recursos Humanos; Carolina Azevedo, vice-presidente da área Jurídica; Denilson Santos, vice-presidente da unidade de produção e suprimentos de São José dos Campos, além dos vice-presidentes Luciana Pailo, Rodrigo Oliveira, Rogério Loripe, Luiz Antônio Tavares e Murilo Barbosa.

Lembrando que a nova reestruturação global tornou o Brasil independente e reagrupou os demais países da América Latina em duas outras unidades, sendo uma para a América do Sul e outra para México, América Central e Caribe. As mudanças no Brasil seguem a cartilha da multinacional sueca, cuja reestruturaçao global aconteceu em junho. “O objetivo é otimizar a operação para melhorar a eficiência interna e a rentabilidade”, resume o presidente da operação brasileira.

De acordo com Ricotta, o foco de investimentos será em três áreas: infraestrutura de redes, internet das coisas e serviços digitais. “Aqui no Brasil, já vemos as operadoras focadas em serviços e necessidades nessas três áreas por conta do aumento na demanda de interação e atendimento dos clientes via internet. Hoje, tudo passa a ser online. É uma tendência mundial”, completa.