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Indianos mostram como low tech também pode ser a saída para tratamento de esgoto

Redação – 13.02.2019 –

Tecnologias de baixo custo garantem fluxo zero de esgoto no Ganges durante o festival de Kumbh

O festival de Kumbh leva muitas pessoas às cidades indianas e, é claro, sobrecarrega o sistema de tratamento de esgoto. A solução? Apostar em baixa tecnologia ou low tech para impedir que o Rio Ganges seja tomado por um fluxo enorme de carga orgânica. Além da estação de tratamento de esgoto (ETE) tradicional, o governo indiano testa três tecnologias de acordo com o site The New Indian Express: biorremediação, drenagem in situ e uso de geossintético, instalados nos sistemas de drenos da cidade.

O desempenho da tecnologia geossintética está sendo monitorado em tempo real, que usa um tubo de desaguamento para prender tudo que não seja água. Os resíduos sólidos são recolhidos para fazer compostagem, que é dado aos agricultores. Já na biorremediação, o esgoto é tratado com a ajuda de bactérias dissolvidas. No tratamento de esgoto de escoamento in situ, plantas e métodos de aeração estão sendo implantados para garantir que não haja fluxo indevido para o rio.

Fontes oficiais dizem que estão instalando a infraestrutura para cuidar do tratamento de esgoto de Prayagraj e que ela atenderia as demandas projetadas de 2030. Etapas similares também foram tomadas em Varanasi, para garantir que não haja fluxo de esgoto no Ganges. Além disso, o antigo esgoto da cidade estaria sendo reparado e fortalecido. O projeto inclui ainda a expansão das ETEs.

 

Posted in Saneamento BásicoTagged baixa tecnologia, biorremediação, geosintético, Índia, low tech, Varanasi

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