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Menos informação. Mais insights

Por Rafael Baffa – 23.10.2017 –

Baffa: Big Data envolve volume, velocidade e variedade de dados

Precisamos de variedade e veracidade de informações, segurança e privacidade para os clientes e uma maior eficiência na gestão dos dados das empresas.

Com o advento de Big Data, as empresas possuem um fluxo infindável de informações para tomar decisões, produzir e divulgar conteúdo relevante para aumentar a efetividade de sua gestão ou seu ROI. Mas, de acordo com a McKinsey, apenas acesso à dados não é o suficiente, destacando em um artigo sobre marketing que muitas opções de análise podem paralisar a empresa.

Em minha experiência de negócios com diferentes executivos, a maioria das empresas quer menos dados, pois não sabem como utilizar todas as informações que recebem. O que eles precisam são de insights que os ajudem a tomar decisões. Esses processos irão orientar a geração de valor aos negócios, para ter a certeza da segurança da informação, e que o retorno será direto e com benefícios reais.

Tradicionalmente as empresas podem financiar pesquisas ou comprar estudos de mercado. Mas com o crescimento da conectividade, o Big Data permite extrair dados e análises diretamente da rede. Doug Laney, do META Group (Gartner), demonstra a mais conhecida definição de Big Data representada em 3V’s (Volume, Velocidade e Variedade), que ajudou as empresas, na época, a identificar oportunidades no meio de tantos bytes de armazenamento.

Isso pode ser feito por meio de sistema de gestão e aplicações específicas, sendo a interface e visibilidade dos dados um dos pontos mais importantes para transformar informação em valor para o negócio.  Precisão, assertividade, decisão e conhecimento são palavras chaves quando se detém uma base confiável e com inteligência de filtros.

Além disso, a interpretação dos dados abre portas para o próprio processo de autoconhecimento da empresa. Isso porque as informações vindas da rede podem ser aplicadas de diferentes formas: adaptação de produtos e interface de acordo com uso e resposta dos clientes, identificação de gargalos no sistema para uma maior eficiência de gestão das redes, otimização do fluxo de trabalho e até mesmo mudanças de investimentos guiadas pelos resultados e impactos alcançados.

Como acessar todo esse potencial? Muitas empresas não tem a expertise ou aplicações necessárias, mas há sistemas no mercado que permitem não apenas extrair dados da rede, mas analisá-los com design amigável e simples, facilitando a aplicação daquela informação em ações. Outro viés importante é a preocupação de como e onde os dados são usados, o que é acessado e quais informações são extraídas e quais são confidenciais.

A confiança e a segurança dos dados são fatores essenciais para o relacionamento entre empresas e seus clientes. Hoje, temos milhares de fontes de informação e dados brutos sendo transmitidos – segundo a IBM serão 40 Zettabytes criados até 2020 -, mas apenas uma avalanche de dados não permite a tomada de decisões.

Para atingir um patamar em que temos menos informações e mais insights, precisamos de variedade e veracidade de informações, segurança e privacidade para os clientes e uma maior eficiência na gestão dos dados das empresas. Além disso, ferramentas adequadas com interfaces que permitem respostas rápidas do negócio e sistemas confiáveis que auxiliem as empresas na entrega de produtos e serviços de maior valor.

Assim, convertendo informação em resultados, ao passo em que a correlação de informações e ferramentas especializadas com plataforma de mineração dos dados vêm se tornando relevantes para a gestão empresarial.

Rafael Baffa é gerente de Soluções Enterprise para América Latina da Viavi Solutions

Posted in Internacional, TelecomTagged big data, Rafael Baffa, Viavi Solutions

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