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Mercado já projeta aproveitamento de baterias usadas de veículos elétricos

Redação – 06.05.2019 –

Avaliação da consultoria McKinsey mostra oportunidades e desafios para uso em aplicações estacionárias

O armazenamento estacionário alimentado por baterias usadas de veículos elétricos (EV) pode superar os 200 gigawatts-hora até 2030. A estimativa é da consultoria McKinsey e indica o aproveitamento de baterias que não mais atendem a demanda de veículos elétricos, mas que ainda têm um potencial de uso. As baterias de íons de lítio em aplicações EV degradam fortemente durante os primeiros cinco anos de operação e são projetadas para aproximadamente uma década de vida útil na maioria dos casos, na avaliação da consultoria.

No entanto, essas baterias podem levar uma segunda vida, mesmo quando não atendem mais aos padrões de desempenho de EV, que normalmente incluem 80% da capacidade total utilizável e alcançar uma taxa de autodescarga em repouso de apenas 5% em um período de 24 horas. Após a remanufatura, essas baterias ainda podem ter desempenho suficiente para atender a aplicações menos exigentes, como serviços estacionários de armazenamento de energia.

Quando uma bateria EV chega ao fim da sua primeira vida útil, os fabricantes têm três opções: podem descartá-la, reciclar os metais valiosos ou reutilizá-la. O descarte ocorre com mais frequência se os pacotes forem danificados ou se estiverem em regiões que não possuem estrutura de mercado necessária. Na maioria das regiões, a regulamentação impede o descarte em massa. A reciclagem pode fazer sentido se os eletrodos da bateria contiverem metais altamente valorizados, como cobalto e níquel, porque pode haver uma lacuna suficiente entre o custo de aquisição e reciclagem, especialmente considerando a oferta restrita prevista de níquel e potencialmente cobalto na década de 2020.

Concessionárias de energia estão entre os potenciais usuários das baterias usadas 

Embora ter uma fonte adicional de bateria de metais por meio da reciclagem possa ser atraente para os fabricantes de baterias que buscam garantir o suprimento, será fundamental desenvolver um processo de reciclagem que seja competitivo em termos de custos o suficiente com a mineração para que esse caminho ganhe escala; no entanto, novos processos que recuperam mais material ainda não estão totalmente maduros. A reutilização pode fornecer o maior valor em mercados onde há demanda por baterias para aplicações estacionárias de armazenamento de energia que exigem ciclo de bateria menos frequente (por exemplo, 100 a 300 ciclos por ano).

Com base nos requisitos de ciclagem, três aplicações são mais adequadas para baterias EV de segunda vida: fornecer capacidade de reserva de energia para manter a confiabilidade de energia de uma concessionária a custos mais baixos, deslocando ativos mais caros e menos eficientes (por exemplo, turbinas a gás de ciclo combinado antigas) adiando investimentos em transmissão e distribuição, e aproveitando as oportunidades de arbitragem de energia, armazenando energia renovável para uso durante períodos de escassez, proporcionando assim maior flexibilidade de rede e firmeza à rede. Em 2025, as baterias de segunda vida podem ser 30 a 70% menos caras do que as novas nessas aplicações, reduzindo significativamente o capital por ciclo.

Posted in EnergiaTagged baterias, baterias de íons de lítio, baterias usadas, McKinsey, segunda vida, uso estacionário, veículos elétricos

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