Prédios viram “usinas solares” – InfraRoi
  • O InfraRoi
  • Categorias
    • 100 Open Startups
    • Agricultura
    • Artigos
    • Capital humano
    • cidades inteligentes
    • compliance
    • Concessões
    • Concreto do Futuro
    • Construção
    • Destaques
    • Digitalização
    • Energia
    • Equipamentos
    • Financiamento
    • Fórum Concretagem Produtiva
    • gestão pública
    • Giro de Obras
    • Iluminação pública
    • InfraDigital
    • Infraestrutura social
    • Infraestrutura urbana
    • Inovação
    • Internacional
    • Internet das Coisas
    • ISP Report
    • Johnson Controls
    • Manutenção
    • Mineração
    • Mobilidade urbana
    • Óleo e Gás
    • Pandemia
    • payback
    • Podcast
    • Porto
    • Provedores regionas
    • Regulação
    • Saneamento Básico
    • Sem categoria
    • serviços
    • Telecom
    • Transportes e logística
    • Vídeos InfraRoi
  • Publicidade
  • Contato
Últimas Noticias
Petrobras é a segunda maior do mundo em operações no oceano Mercado imobiliário cresceu 4,5% em SP Aditivos são aliados de produtividade e meio ambiente na construção civil Retrofit: como aumentar a produtividade de instalações industriais a um baixo custo A importância do projeto de rede óptica FTTh Provedores regionais ampliam representatividade em conselho consultivo da Anatel Startup de recarga de bateria avança em São Paulo Energia solar deve gerar 5,4 mil novas empresas em 2021 Quase metades das redes LTE oferecem voz na América Latina Em casa, na rua ou no escritório: o Trabalho Híbrido é a nova realidade corporativa

Prédios viram “usinas solares”

Da Redação – 20.04.2018 –

Hikari Building no Japão adota a tecnologia de vidro fotovoltaico

Inédito no país, o vidro fotovoltaico pode entrar na construção civil como mais um recurso de sustentabilidade. Para não ficar apenas no conceito, a Alclean, uma das responsáveis em por trazer o modelo para o Brasil, dá as métricas de retorno de investimento (ROI) da tecnologia: 5 anos, considerando a diferença média de R$ 300 entre o novo tipo de vidro e o tradicional. Basicamente, o fotovoltaico tem uma película fotovoltaica cuja missão é capturar os fótons emitidos pelo sol. Em resumo, a energia captada pode ser armazenada e para geração de luz.

Segundo a Alclean, o produto pode fazer parte da iniciativa de crédito que estimula as instalações de energia renováveis no Brasil, inclusive dos R$ 3,2 bilhões recém sinalizados pelo Governo Federal. Outro aspecto da película é que ela substitui as fachadas similares mas apenas decorativas, as chamadas pele de vidro. Com a nova tecnologia, as fachadas desse tipo passam também a ser funcionais, gerando luz para os prédios.

 

 

Posted in Construção, EnergiaTagged Alclean, Energia, Japão, película de vidro, vidro fotovolaico

Navegação de Post

Retomada em mineração?
Furukawa cresce e anuncia investimentos no Brasil

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Assine nossa newsletter

© 2019 InfraRoi | Todos os direitos reservados | desenvolvido por Criaturo