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Redes Wi-Fi e cartões SIM locais estão canibalizando o roaming

Redação – 04.40.2019 –

E essa é apenas uma das preocupações de quem gerencia o processo nas operadoras

Os serviços de roaming, ou seja, aqueles que permitem que você use seu celular e outros dispositivos móveis fora de sua área de cobertura, representam cerca de 10% do faturamento das operadoras. O desafio é que eles estão sendo canibalizados e o especialista George Woodworth, da WeDo Technologies, aponta algumas das causas. O uso de redes Wi-Fi e a compra de cartões SIM locais é uma delas. Pense rápido: com a grande oferta de serviços como esses no exterior, é mais barato comprar um chip fora do país e usá-lo enquanto estiver fora. No caso das redes Wi-Fi, basta pedir a senha.

De acordo com Woodworth, apesar da queda em preços o roaming tende a aumentar em função do maior número de pessoas que tem viajado a cada ano. Os pontos favoráveis são as passagens aéreas mais baratas e a mentalidade de estar sempre conectado. Com isso, quem não comprou o chip local ou está usando a rede Wi-Fi do hotel, certamente vai ser fonte de lucro para o roaming. Em alguns casos, o peso é maior do que os 10% citados acima. Operadoras de países pequenos e que são destino turístico reconhecido têm no roaming até 50% de seu faturamento.

As barreiras, além do acesso ao Wi-Fi e aos cartões SIM locais, incluem a regulação restritiva, a competição acirrada entre as operadoras e o grande ecossistema de parceiros para contratos de roaming por atacado. A solução? Ter um controle melhor do processo e focar nos ganhos incrementais, segundo o especialista da WeDo.

Posted in TelecomTagged cartões SIM, George Woodworth, roaming, WeDo Technologies, Wi-Fi

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