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Saem os solventes, entram os desengraxantes

Da Redação – 18.04.2018 –

Segundo especialista, concessionárias de rodovias tendem a mudar produtos para limpeza de infraestrutura de sinalização e segurança

Um ditado inglês diz que o diabo está nos detalhes, indicando que um pequeno ponto pode ser um grande complicador. É o caso da limpeza de placas de sinalização e de guard rails, equipamentos cuja limpeza tradicionalmente vem sendo feita com solventes agressivos ao meio-ambiente, incluindo querosene, gasolina, aguarrás, hidrocarbonetos e outros. Na avaliação da Quimatic Tapmatic, a tendência é mudar para os desengraxantes alcalinos, que são à base d’água, dos quais a empresa é fabricante, vamos deixar claro.

“Devido à grande área, a aplicação de produtos de limpeza nas estradas costuma ser feita com auxílio de lavadoras de alta pressão, o que torna o uso de produtos ecologicamente corretos ainda mais importante”, explica o consultor técnico Mauro Sérgio Reis, da Quimatic Tapmatic. De acordo com ele, a substituição de solventes por desengraxantes à base d’água “evita que a vegetação e o solo próximos às placas e cercas sejam contaminados com o vapor de produtos prejudiciais ao meio ambiente”.

O problema dos solventes também pode se espalhar para quem aplica os produtos e para os motoristas que trafegam no momento da aplicação. Outro complicador: as soluções à base de petróleo oferecem risco de incêndio e explosão durante a utilização e estocagem.  “Todos estes riscos são reduzidos a zero no caso do uso de desengraxantes alcalinos”, defende a empresa da área química.

Tecnicamente, os solventes também reduzem o reflexo da sinalização e podem soltar os adesivos. Do ponto de vista da economia, os desengraxantes podem ser diluídos em água (numa proporção de até 1:100), reduzindo o valor do produto, o que não aconteceria com a solução tradicional. Com a palavra, os fabricantes de solventes.

Posted in Transportes e logísticaTagged desengraxantes, guard rail, placas, placas de sinalização, rodovias, solventes

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