GRU Airport e RIOgaleão têm upgrade em sua tecnologia de processamento de passageiros

Redação – 30.08.2022 – Os dois terminais adotaram tecnologia da SITA para gerenciamento de viagem via app ou agentes virtuais espalhados dentro dos aeroportos 

O GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos (GRU) – e o RIOgaleão – Aeroporto Internacional Tom Jobim (GIG) – apostaram na tecnologia para agilizar o check-in, o despacho de bagagem e o embarque. Os dois aeroportos implantaram a solução SITA Flex para fornecer serviços aos passageiros a partir de agentes virtuais remotos em tablets ou mesmo nos aplicativos móveis.

A solução, fornecida pela SITA, pode substituir os balcões ou quiosques de check-in fixos de companhias aéreas e aeroportos. Ela usa a nuvem e API (Interface de Programação de Aplicação, na sigla em inglês) para permitir a mobilidade no gerenciamento da viagem pelo passageiro. 

Os dois aeroportos movimentavam quantidades consideráveis de pessoas antes da pandemia – cerca de 43 milhões e 13,5 milhões de passageiros por ano. A tecnologia agora é uma aposta para atrair as pessoas de volta já que, segundo a pesquisa SITA 2022 Passenger IT Insights, há um apetite crescente por opções móveis e de autoatendimento. 

O contrato de cinco anos assinado com a SITA inclui um upgrade na tecnologia de processamento de passageiros, cobrindo cerca de 800 pontos de contato de uso comum, sendo aproximadamente 550 no GRU Airport e mais de 250 no RIOgaleão.  

Para Ricardo Suzano, coordenador de operações da Gol Linhas Aéreas Inteligentes e presidente do GRU Airlines Club, a solução dará suporte aos serviços das companhias aéreas. “Ao mesmo tempo, permitirão que novos serviços baseados em nuvem sejam oferecidos de forma mais conveniente e flexível para os nossos passageiros viajarem.” 

Em 2018, ambos os aeroportos já tinham adotado o autodespacho de bagagem, realizado pelo próprio passageiro – o SITA Smart Path Bag Drop. Além disso, também foram os primeiros aeroportos a implementar a tecnologia de uso comum para lidar com o grande fluxo de passageiros quando ocorreram os grandes eventos esportivos no Brasil, como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.