Linha de cabos ópticos da Prysmian promete vida útil de 50 anos

Redação – 01.04.2024 – Cabos da família de produtos Sirocco passaram por testes que garantem maior duração da vida útil, o que contribui para promover uma melhor gestão de recursos Testes realizados pela Prysmian apontam que sua família de cabos ópticos Sirocco tem vida útil de 50 anos, em média. A fabricante diz que isso […]

Por Redação

em 1 de Abril de 2024
Redação – 01.04.2024 – Cabos da família de produtos Sirocco passaram por testes que garantem maior duração da vida útil, o que contribui para promover uma melhor gestão de recursos

Testes realizados pela Prysmian apontam que sua família de cabos ópticos Sirocco tem vida útil de 50 anos, em média. A fabricante diz que isso é importante para as operadoras, que podem calcular o ciclo de vida de suas redes ao longo de um período maior.

A Prysmian realizou testes com os cabos para microdutos SiroccoHD e SiroccoEXTREME (e das fibras contidas neles), a fim de simular uma vida útil desses cabos de, pelo menos, 50 anos sob diversas condições de operação. Os dados demonstraram que, após as simulações de vida útil, a atenuação da fibra óptica, bem como o desempenho do cabo e as propriedades dos materiais permaneceram inalterados, o que atesta a capacidade de poder atender às especificações da indústria estabelecidas para cabos recém-fabricados.

Essa durabilidade é conferida ao tamanho extra-compacto e densidade extrema da fibra das duas linhas citadas. A Prysmian destaca que os cabos são facilmente implantáveis, aproveitam ao máximo o espaço limitado do duto, requerem menos matérias-primas e reduzem os custos de transporte.

Espera-se que as redes de telecomunicações sejam robustas em relação ao estresse ambiental ao longo de várias décadas, com a proteção fornecida às fibras ópticas no coração da confiabilidade da rede. Além de fornecer proteção mecânica, os revestimentos ópticos e os materiais dos cabos devem permanecer estáveis ao longo da vida útil do cabo, independentemente das condições ambientais.

“Com a conclusão deste teste, agora é possível para os operadores calcular a análise do ciclo de vida de suas redes ao longo de um período muito mais longo – mais de 50 anos”, acrescenta Frederick Persson, vice-presidente executivo de Soluções Digitais na Prysmian. “Isso contribui para minimizar o desperdício e promover uma abordagem mais sustentável para a gestão de recursos, e será fundamental para criar as redes de alto desempenho e duradouras do futuro”, conclui o executivo.