A demorada reparação do desastre de Mariana – InfraRoi
  • O InfraRoi
  • Categorias
    • 100 Open Startups
    • Agricultura
    • Artigos
    • Capital humano
    • cidades inteligentes
    • compliance
    • Concessões
    • Concreto do Futuro
    • Construção
    • Destaques
    • Digitalização
    • Energia
    • Equipamentos
    • Financiamento
    • Fórum Concretagem Produtiva
    • gestão pública
    • Giro de Obras
    • Iluminação pública
    • InfraDigital
    • Infraestrutura social
    • Infraestrutura urbana
    • Inovação
    • Internacional
    • Internet das Coisas
    • ISP Report
    • Johnson Controls
    • Manutenção
    • Mineração
    • Mobilidade urbana
    • Óleo e Gás
    • Pandemia
    • payback
    • Podcast
    • Porto
    • Provedores regionas
    • Regulação
    • Saneamento Básico
    • Sem categoria
    • serviços
    • Telecom
    • Transportes e logística
    • Vídeos InfraRoi
  • Publicidade
  • Contato
Últimas Noticias
SP tem a primeira rede de telecom com 800G Provedor regional baiano instala 113 km de rede em 2020 O que falta para o Brasil atrair investimentos em Robôs Industriais? LiuGong firma parceria com fabricante de lubrificantes na AL Komatsu terá distribuição em Pouso Alegre (MG) Como as empresas podem se manter inclusivas no meio digital Abrint identifica novos municípios com backhaul de fibra para o 5G em SP BNDES libera R$ 3,9 bilhões para Porto do Açu Cemig supera R$ 170 milhões em investimentos de manutenção preventiva Forteks vai construir novo terminal de passageiros no aeroporto de Sobral

A demorada reparação do desastre de Mariana

Do DW Brasil – 28.06.2018 –

Novo acordo entre mineradoras Samarco, Vale, BHP e órgãos públicos inclui também os atingidos. Dois anos e meio depois da maior tragédia ambiental do país, famílias ainda esperam ajuda emergencial.

No estado de Espírito Santo, as famílias atingidas pelo maior desastre ambiental do Brasil, provocado em 2015 pelo rompimento da barragem de rejeitos das mineradoras Samarco, Vale e BHP, ainda vivem em situação de emergência.

“A concessão de auxílio financeiro ainda tem sido uma demanda muito forte das comunidades. Temos muitas notícias de pessoas em situação de vulnerabilidade que aguardam há mais de dois anos para receber”, afirma Rafael Portella, defensor público do estado.

São comunidades que tinham no rio Doce ou na região da costa litorânea a principal fonte de sustento, área que ficou inviabilizada depois da invasão dos rejeitos de mineração após o colapso da barragem Fundão, em Mariana (MG), em 5 de novembro de 2015.

A onda de resíduos percorreu mais de 600 quilômetros pelo Doce até chegar ao Atlântico, na costa do Espírito Santo. No caminho, matou 19 pessoas, destruiu povoados, memórias, vegetação e comprometeu a fonte de água e renda de comunidades.

Segundo a Defensoria Pública do estado, uma das principais tarefas tem sido tornar “visíveis” os atingidos espalhados pelo território. “Foi preciso um ano para que as empresas reconhecessem todo o litoral do estado como área impactada”, critica Portella. “Isso mostrou como o sistema era ineficiente, moroso, extremamente burocratizado. E sem qualquer participação social.”

Leia a reportagem completa aqui.

Posted in Mineração, Sem categoriaTagged desastre de Mariana, Marinaa, Tragédia Mariana

Navegação de Post

Mina em Serra Azul quer filtrar e empilhar rejeitos
Fontes limpas de energia perdem atratividade no mercado livre

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Assine nossa newsletter

© 2019 InfraRoi | Todos os direitos reservados | desenvolvido por Criaturo