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E agora José? A IoT chegou até às plataformas elevatórias.

Rodrigo Conceição Santos – 27.03.2019 –

Não estamos perdidos, nem isolados, como o personagem do poema de Carlos Drummond de Andrade. Nós, do InfraROI, assumimos a Infratech como a grande tendência para os segmentos de infraestrutura e trago aqui mais uma demonstração dessa força vinda dos Estados Unidos. Numa viagem recente, com escala rápida em Nova York, o que mais nos surpreendeu além do metrô praticamente interminável da Big Apple, foi a quantidade de plataformas elevatórias em obras urbanas. Sem exagero, elas estão por toda a parte. E precisam ser transportadas de um lado para o outro, ou seja, mobilizadas. O que isso tem a ver com a Infratech?

Uma reportagem da revista Equipment World, versão online, explica. Já estão usando, nos Estados Unidos, smarphones para carregar e descarregar as plataformas móveis em seus caminhões reboques. A tecnologia foi, inclusive, apresentada recentemente na feira da American Rental Association Association. O aparelho móvel tem uma série de vantagens em relação a um controle remoto convencional para esse tipo de máquina. Primeiro porque o controle remoto tradicional é um módulo de controle conectado por cabo à máquina. Já o aplicativo pede apenas um aparelho móvel para ser baixado e funcionar. A novidade já está disponível para tesouras telescópicas da JLG.

Para os executivos da fabricante, os sistemas com fio vão ser coisa do passado e todas as máquinas da marca em breve devem ser controladas via um dispositivo móvel. Hoje, o sistema está disponível como uma opção de pós-venda, mas a empresa sinaliza que vai lançar mais alternativas até o final do ano. Na prática, a intenção da JLG foi a de aliviar o trabalho de quem aluga as plataformas móveis (ou é dono) na hora de carregar e descarregar as máquinas nas pranchas de transporte. Afinal, sem a limitação física que um cabo impõe, o processo torna-se mais ágil, seguro e barato, pois ão exige muitos profissionais atuando.

O aplicativo exibe os controles essenciais necessários para executar a plataforma, juntamente com o status da bateria e da máquina. Ao pressionar o símbolo da buzina, os operadores podem alertar o pessoal vizinho sobre os movimentos do equipamento. E mais: a plataforma pode ser movida em estradas, de forma remota, para deslocamentos breves.

Vamos então a outra informação importante, lembrando que estamos falando do mercado dos Estados Unidos. Dependendo dos descontos para os clientes, o hardware necessário para controlar a máquina com o aplicativo custará entre US$ 300 e US$ 500 por unidade. O aplicativo é gratuito e pode operar a máquina a distâncias entre 6 e 9 metros. Cada máquina possui um código QR vinculado ao número de série, que é carregado no aplicativo Mobile Control.

Mais solução mobile
Outra fronteira de uso de tecnologia para mover as plataformas elevatórias é o Projeto autônomo da Skyjack. Agora, preparem-se, porque esse é a distância mesmo: uma tesoura telescópica foi controlada a 7 mil km. Isso mesmo. O equipamento estava em Anaheim, na Califórnia, e foi gerenciado por um técnico posicionado em frente à Sydney Opera House, obviamente em Sydnei, na Austrália.

A demonstração aconteceu num evento nos Estados Unidos e o controle foi feito a partir de um smartphone que se conectou ao equipamento. Os comandos executados incluíram avançar/voltar, virar para a esquerda/direita e elevar/abaixar a plataforma. Apesar da distância, o objetivo é o mesmo: ajudar os clientes a carregar/descarregar os equipamentos com segurança, produtividade e baixo custo.

Esse tipo de solução abre uma outra janela de oportunidades, a da entrega automatizada num canteiro de obras, com máquinas carregando/descarregando-se de um trailer, por exemplo. Leia a minha coluna anterior e pense no que a Luvabella 2, 3 ou mil pode agregar nessa operação autônoma.

Mas, sem jogar água no chope das duas empresas citadas aqui, muito menos nos entusiastas (como nós) das soluções 4.0, não vimos abordagem à questão de segurança. Não a operacional. Me refiro à da informação. Afinal, a Internet das Coisas (IoT) é considerada o portal de avanço dos ataques virtuais e pode tornar vulneráveis equipamentos como as plataformas elevatórias que forem controladas por smartphones ou outros dispositivos.

Devemos aposentar o recurso, então? A resposta é não, mas devemos sim considerar as ameaças e entender que, na conta da tecnologia, deve ser adicionada um custo de segurança e a integração de um parceiro especializado no assunto. E agora, então, você? Dois pontos: está aqui o assunto para uma próxima abordagem.

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