Para destravar negócios, HPE Aruba oferece programa de financiamento com parcelas de baixo custo em 2020

Jackeline Carvalho (InfraDigital)* – 19.06.2020 – 

Braço de redes da HPE, empresa oferece três modalidades de financiamento, entre elas o plano com parcelas com valor mínimo este ano e crescimento a partir de 2021, com contratos que vão de 36 meses a 50 meses.

Crise econômica e alta oscilação do dólar compõem pouco atrativo para a indústria de tecnologia que, direta ou indiretamente, está vinculada ao mercado externo e depende, obviamente, do consumo local para alavancar negócios. Mas pensando em minimizar o impacto do atual contexto em seus resultados, a HPE Aruba colocou em operação dois planos de financiamento: a oferta de parcelamento por meio da HPFS (HP Financial service) e a inclusão dos equipamentos de rede no programa Green Lake da HPE, uma alternativa que oferece a infraestrutura como serviço.
Antenor Nogara, country manager da HPE Aruba no Brasil, explica que a oferta da HPFS, construída para este período de crise, prevê parcelamentos de 36 a 50 meses, com valores baixos pagos ao longo de 2020, com aumentos a partir de 2021. Já a oferta Green Lake, criada inicialmente para outras linhas de produtos da HP, agora incorpora os equipamentos de redes, incluindo uma camada de serviços.
“Nesta modalidade, a capacidade da rede é ajustada de acordo com o crescimento ou redução dos negócios do cliente, que também recebe uma camada de gerenciamento que é prestada pela nossa rede de valor – pela própria HPE Aruba ou pela nossa rede de parceiros”, detalha Nogara.
O executivo diz que “estas são ferramentas úteis e diferenciadas criadas pela empresa para lidar com este período de volatilidade do dólar e afirma não se preocupar tanto com a cotação da moeda em alta quanto com a oscilação, que dificulta a previsibilidade requerida pelos negócios.

Assista ao vídeo da Entrevista
Nesta entrevista exclusiva para o IPNews, Nogara também comenta os resultados de estudos recentes feitos por consultorias internacionais, segundo os quais houve queda dos negócios de redes – fixas e sem fio. Para ele, o Brasil passou ao largo desta tendência no primeiro trimestre e nesta metade do segundo trimestre, em especial no que se refere à implantação de redes sem fio.
Nogara também comenta as tendências em tecnologia e em negócios para a segunda metade do ano reconhece que a maior preocupação reside no segmento de PMEs (pequenas e médias empresas), mais castigado pela crise econômica provocada pela pandemia do novo coronavírus.

* O InfraDigital é uma plataforma sobre digitalização das redes de telecomunicações. Coordenado pelos portais InfraROI e IPNews , o InfraDigital produz conteúdo diário, newsletters semanais, vídeos e podcasts. Nosso foco é o tráfego de redes e como ele pode gerar negócios.