CPqD lança primeira plataforma aberta para IoT – InfraRoi
  • O InfraRoi
  • Categorias
    • 100 Open Startups
    • Agricultura
    • Artigos
    • Capital humano
    • cidades inteligentes
    • compliance
    • Concessões
    • Concreto do Futuro
    • Construção
    • Destaques
    • Digitalização
    • Energia
    • Equipamentos
    • Financiamento
    • Fórum Concretagem Produtiva
    • gestão pública
    • Giro de Obras
    • Iluminação pública
    • InfraDigital
    • Infraestrutura social
    • Infraestrutura urbana
    • Inovação
    • Internacional
    • Internet das Coisas
    • ISP Report
    • Johnson Controls
    • Manutenção
    • Mineração
    • Mobilidade urbana
    • Óleo e Gás
    • Pandemia
    • payback
    • Podcast
    • Porto
    • Provedores regionas
    • Regulação
    • Saneamento Básico
    • Sem categoria
    • serviços
    • Telecom
    • Transportes e logística
    • Vídeos InfraRoi
  • Publicidade
  • Contato
Últimas Noticias
BNDES libera R$ 3,9 bilhões para Porto do Açu Cemig supera R$ 170 milhões em investimentos de manutenção preventiva Forteks vai construir novo terminal de passageiros no aeroporto de Sobral Exclusivo: Smart Grid pode ser porta de entrada para ciberataques Frota de despoluição do Rio Pinheiros será totalmente monitorada F5 compra empresa e amplia oferta de Edge por 440 milhões de dólares Solução da Angola Cables cobra por demanda de tráfego IP Grupo alemão credencia aerogeradores no Finame Municípios ganham selo para acelerar concessões e PPPs Petrobras é a segunda maior do mundo em operações no oceano

CPqD lança primeira plataforma aberta para IoT

Por Nelson Valêncio – 13.09.2017 –

Empresa cria um ecossistema para desenvolvimento de soluções, inclusive para cidades inteligentes, mobilidade urbana e infraestrutura social

Com uma dezena de parceiros integrados ao seu ecossistema de Internet das Coisas (IoT), o CPqD não vê limite para a participação de desenvolvedores agora que acaba de lançar a primeira plataforma aberta desse gênero no país, a Dojot. Segundo Leonardo Mariote, diretor da área de conectividade da empresa, a Dojot funciona como um sistema operacional aberto e que abrevia o desenvolvimento de soluções que usam Internet das Coisas. Nesse modelo de negócio, o CPqD ganharia ao oferecer mais serviços aos prováveis parceiros, que podem ir desde estudantes de universidades até pequenas empresas que atuam em nichos.

Descendo para o nosso mundo de infraestrutura já existem testes que devem ser transformados em provas de conceitos para prováveis produtos de mercado. É o caso de uma empresa especializada em bilhetagem eletrônica em frotas de transporte público. Embora colete dados diariamente a partir do bilhetador, esse sistema apenas informa a entrada do passageiro. Com o sistema em desenvolvimento, o parceiro do CPqD deve usar câmeras para ter dados de entrada e de saída do passageiro – via reconhecimento facial – montando um histórico que pode determinar o melhor uso da frota de acordo com a demanda diária em cada ponto de parada.

Outro desenvolvimento provável envolve saneamento básico, mais especificamente a questão de perdas técnicas. “Muitas prefeituras tem departamentos municipais de água e esgoto e possuem uma macromedição bem instalada, mas enfrentam perdas na rede”, argumenta Mariote. Segundo ele, a instalação de sensores em pontos estratégicos da infraestrutura de abastecimento de água pode fornecer uma avaliação estatística que ajudaria as prefeituras a reduzir perdas. “Esse é um exemplo claro de como funciona nosso ecossistema de IoT. Com a Dojot um desenvolvedor pequeno e focado em nicho pode criar uma solução de coleta e de interpretação de dados que pode ser replicada para várias cidades”, complementa.

De olho nisso, o CPqD estabeleceu uma ponte com a Associação Paulista de Municípios para identificar oportunidades, a IMA (Informática de Municípios Associados), empresa da prefeitura de Campinas especializada em tecnologia da informação. A plataforma Dojot foi adotada pela IMA como base para implantação do conceito de cidades inteligentes e tem, entre os testes em andamento, um sistema que integra informações de hospitais e centros de saúde.

Na prática, o CPqD já possui projetos reais, incluindo o sistema de telegestão de iluminação pública com a Exati, de Curitiba., que é um dos parceiros de IoT. Agora, a ideia é que as duas empresas passem a receber vários aplicativos que podem “rodar” na plataforma Dojot. Em tempo: o nome da plataforma é uma combinação do termo Dojo, um dos encontros típicos de programadores, com o T de Internet das Coisas (IoT). O i foi substituído pelo J (que tem o mesmo som de i em várias línguas).

Posted in Internet das Coisas, Mobilidade urbana, Saneamento BásicoTagged CPqD, Dojot, Exati, IoT, Leonardo Mariote

Navegação de Post

Veolia aposta no portfólio de saneamento em outubro
BNDES reduz papel, mas continua importante em infraestrutura

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Assine nossa newsletter

© 2019 InfraRoi | Todos os direitos reservados | desenvolvido por Criaturo